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OPINIÃO

Editorial - Para o bem do Brasil

Não foi pequeno o número de seguidores do atual presidente a perturbar o cenário com manifestações descabidas

Por Da Redação

02/11/2022 - 6:00 h
Análise da narrativa do chefe de Estado propõe interpretação enviesada
Análise da narrativa do chefe de Estado propõe interpretação enviesada -

Age com sensatez e equilíbrio o governante capaz de enxergar no bem do seu povo a razão de ser do trabalho para o qual foi designado, pela força do voto direto, secreto e eletrônico.

Assim como ocorrera ao sair vencedor, no pleito de 2018, o atual presidente teria cumprido sua missão, ao realizar a transição de governos com a tranquilidade esperada de acordo com o processo civilizatório.

Tem solidificado o país este bom costume, desde a redemocratização, mesmo quando ocorreu de o sucessor ser de partido distinto, despertando a surpresa da atual pauta, na qual impera a turbulência.

Seria acusado de imaturidade o candidato derrotado, ao manifestar-se depois de dois dias do resultado das urnas, sem emitir a grandeza de serenar os ânimos, ao contrário, exalando odor de mágoa inconfessável.

Não foi pequeno o número de seguidores a entender subliminar mensagem como recado para manterem-se ativos no sentido de perturbar o cenário político com manifestações descabidas como as registradas nas estradas.

A análise da narrativa do chefe de Estado propõe interpretação enviesada, como se em campanha estivesse, desta vez, não para tentar vencer conforme o regulamento.

Serviu mais como um canto belicoso de mau agouro o discurso oficial, ao insuflar ensaios de balbúrdia golpista eclodindo em diversos estados, a exigir ação rápida e segura do Judiciário, escudo protetor da República.

Como está na legislação, deve o atual governo definir integrantes da equipe de transição, bem como o local onde será realizado o serviço, ilustrado como a passagem do bastão para quem vai comandar a nação a partir de 2023.

O mutirão alcança em inédita proeza o Tribunal de Contas da União, ao criar um comitê a fim de garantir e fiscalizar a troca de postos da mais alta administração federal.

Justifica-se o denodo da corte com a preocupação do ministro Bruno Dantas, com o fito de garantir o patrimônio da democracia brasileira, ao merecer o máximo de atenção das instituições comprometidas com a ordem e o progresso.

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