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04/05/2022 às 6:02 • Atualizada em 04/05/2022 às 7:36 | Autor: Da Redação

OPINIÃO

Editorial - Salvador em labirintos

“engarrafamentos” alcançaram a segunda colocação entre as queixas, com a conta de 3 entre cada 10 cidadãos entrevistados
“engarrafamentos” alcançaram a segunda colocação entre as queixas, com a conta de 3 entre cada 10 cidadãos entrevistados -

Difícil prosperar na contemporaneidade todo e qualquer trabalho de prefeitura em grande metrópole, caso suas próprias obras produzam efeito de travar o trânsito, devido ao conflito físico do deslocamento de veículos diante de buracos e escombros.

A mobilidade espacial prometida por intervenções na urbe não se revela em modo temporal, tornando-se a vagareza a melhor parceira das dificuldades reveladas na modificação do cenário: não se sabe a quem interessa a câmera lenta.

De acordo com enquete promovida pelo Grupo A TARDE, e publicada em seu portal, com 1.400 participações, 44% das pessoas queixaram-se de falta da planejamento urbano para fluir o tráfego em um ordenamento adequado à demanda.

Os “engarrafamentos”, como se diz em Salvador, o excesso de carros em quelônia movimentação, alcançaram a segunda colocação entre as queixas, com a conta de 3 entre cada 10 cidadãos entrevistados.

Também foram lembrados os serviços de construção de equipamentos viários, as crateras sinalizadas com gravetos e outros improvisos, a sinalização precária e insuficiente, além da permanência de problemas relacionados a temporais.

Além da perda de tempo, bem necessário a uma vida produtiva e satisfatória, o cidadão ao volante precisa administrar dose excessiva de paciência para suportar o desperdício de combustíveis, o do automóvel, e o do contribuinte, pela energia roubada.

O prazo é curto para verificarem os gestores se há mesmo razões para acreditar nos avanços prometidos ao município, incluindo as dúvidas sobre a perda de cobertura verde.

Chega em boa hora a oportunidade de informarem os autores dos labirintos por quanto tempo vai durar a incessante operação com britadeiras e máquinas de escavar, enquanto a economia permanece no estacionamento.

Admitir supor a oneração dos cofres públicos com gastos elevados, em aditivos às contas inicialmente acertadas, seria concordar com o benefício da pequena parcela de quem projeta ganhos para corporações, enquanto Salvador mal consegue se mexer.

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Tags:

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