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EDITORIAL

Escola, trabalho e dignidade

Confira o editorial de A TARDE desta quinta-feira

Por Editorial

24/07/2025 - 4:25 h
Educação na Bahia
Educação na Bahia -

Ao ultrapassar o número de 65 mil novos contratos de aprendizagem profissional, nos primeiros cinco meses do ano, o Brasil conduz o acesso ao mercado de jovens entre 14 e 24 anos, favorecendo a mão de obra precoce.

A Lei da Aprendizagem corresponde ao portal capaz de produzir a metamorfose da figura de estudante para a de trabalhador, por meio da assinatura de mais de 8 mil contratos, espalhando benefícios para toda a economia.

O bom resultado, obtido de janeiro a maio, implica comemorar a quebra de um recorde histórico, o acolhimento de 664 mil aprendizes com carteira assinada, unindo o conhecimento via continuidade dos estudos à melhor qualificação profissional.

Os dados de perfil oficial estão no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), órgão do Ministério do Trabalho e Emprego, responsável por fiscalizar o cumprimento da legislação, criada no ano dois mil.

As “bodas de prata” inspiram comemoração por conta do saldo favorável quando se procede a subtração de admissões por desligamentos, inspirando análise qualitativa para buscar entender o efeito positivo desta necessária aritmética.

Uma das hipóteses de alta probabilidade a ser promovida a teoria – a “prática acadêmica” – é o salto do sarrafo número um na trajetória da cidadã e cidadão: a exigência do patronato por tempo mínimo de prática no ofício.

O secretário de Qualificação, Emprego e Renda do ministério, Magno Lavigne, propõe admitir o poder de superação desta barreira no começo da carreira, abrindo um caminho, antes senão fechado, seguramente difícil de atravessar.

A garantia de direitos, além de acompanhamento por psicólogos e setores de recursos humanos, rebate positivamente na defesa de mecanismos consagrados pelos regulamentos da República, alcançando a dimensão política.

É legítimo concluir pela transcendência da dialética escola-mercado: mais além, trata-se de proteger a juventude, adentrando ao mundo trabalhista, com a dignidade e estrutura distintivas de um governo comprometido com a cidadania.

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