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OPINIÃO

Espaço do leitor - A TARDE: um depoimento

Por [email protected]

15/10/2021 - 6:02 h

Há quase 30 anos, faço parte do quadro de colaboradores deste jornal A TARDE. Ao completar 109 anos nesse 15 de outubro, sua trajetória se confunde com a história da Bahia durante esse tempo. Faço parte de A TARDE, assim como este jornal faz parte da minha vida. Como jornalista profissional (DRT 3827), fiz do jornal A TARDE meu lar e minha escola. Recinto de grandes amigos, de ontem e de hoje, aqui compartilho o que tenho de melhor, da minha boa vontade ao êxito da publicação. Pode parecer piegas ou até mesmo aintiprofissional, tenho tatuado no meu coração a marca A TARDE e tudo o que representa para mim, à flor da pele. Era o dia 17 de maio de 1992. Naquele dia foi publicada, neste prestigioso Espaço do Leitor, minha primeira participação em A TARDE, intitulada "Extirpacao do clientelismo e do nepotismo". Começava ali uma trajetória de sucesso que veio nortear minha vida. Conquistando cada vez mais amigos e simpatizantes, deu-se início uma profusão de publicações e contatos decorrentes, culminando com a primeira homenagem na Câmara Municipal de Salvador, ainda em 21 de julho de 1992. Tendo incursionado em diversas editorias de A TARDE, assinei pela primeira vez a extinta coluna "Ultraleve", no dia 2 de julho de 1994, com a crônica "De calhau em calhau", um relato resumido da minha ainda curta experiência de então. Decerto que criador e criatura fazem-se com semelhança, devo minha evolução aos editores que ainda hoje me reconhecem, dentro ou fora da Redação. Nessa data comemorativa ao completar 109 anos, devoto, visceralmente, parabéns e obrigado, A TARDE! Hellmut Contreiras, [email protected]

Aniversário nunca esquecido

Ao Jornal A TARDE, seus editores, redatores, colaboradores e todo o corpo administrativo aqueles que vibram por sua existência, o ama e respeita suas transmissões de mensagens sinceras e verdadeiras. Parabenizamos neste dia pela sua data natalícia, 15 de outubro, completando seus 109 anos de existência e brilhantismo. Para quem acompanha e acompanhou sua trajetória, jamais esquece de parabenizá-lo e lembrar seus relevantes personagens, sua história de vida que já foi aqui contada e recontada. Meus Parabéns! Vamos lutar por sua permanência. Boa Sorte! Selma Pessoa, [email protected]

Parabéns, A TARDE!

Em nome da diretoria e das associadas que ajudam a formar o setor florestal na Bahia, a Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) parabeniza o jornal A TARDE pelos seus 109 anos de forte e importante atuação no mercado jornalístico baiano. É importante que Salvador, bem como a Bahia e o Brasil possam sempre contar com empresas de comunicação como A TARDE no exercício democrático de informação, tão necessário ao desenvolvimento da nossa sociedade e ao setor produtivo que gera emprego, renda, divisas, impostos, crescimento e desenvolvimento sustentável. Wilson Andrade, [email protected]

Justiça cega

Mesmo sabendo da finitude da vida, nunca estamos preparados para perder alguém muito especial. Imaginem perder dois filhos de forma trágica e de uma só vez, num episódio lamentável que causou grande repercussão na sociedade baiana. Ninguém, após ver as repetidas e exaustivas imagens do grave acidente de trânsito ocorrido naquela manhã em Ondina, há oito anos, pode entender que a causadora do trágico acontecimento tenha saído impune, livre e saltitante do Fórum Rui Barbosa, por uma decisão que foge à nossa compreensão. A sofrida e dedicada mãe, a dona Marinúbia, acabara de ser novamente penalizada cruelmente pela vida, se não bastasse o triste infortúnio que vitimou os seus filhos. Será que os seus julgadores estão em paz com a sua consciência? Será que a médica, a causadora de todo o sofrimento de uma família, consegue ter paz de espírito ou viver uma vida normal, mesmo que não tenha sido esta a sua intenção? Embora nenhuma palavra possa aliviar a dor causada pela perda repentina e incompreensível de entes tão queridos, fica o sentimento de que o ato responsável por este martírio vai estar aprisionado em dolorosas lembranças, ainda que o nosso desejo seja o de que a médica se reencontre consigo mesma, reorganize a sua vida em família e tenha força para um encontro com a mãe sofrida para um pedido de desculpas. Moacyr Rodrigues Nogueira, [email protected]

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