Espaço do Leitor - Simanca: leitor pede desculpas | A TARDE
Atarde > Opinião

Espaço do Leitor - Simanca: leitor pede desculpas

Publicado sexta-feira, 06 de maio de 2016 às 16:53 h | Autor: [email protected]

Diante da nota da Redação situando as páginas de Opinião, reconheço o equívoco e peço desculpas. Resta-me louvar o Simanca pelo seu belo trabalho. Embora não concorde com a sua atual visão/posição, reconheço o seu pleno direito de opinar e concito-o que o faça sempre, não se omitindo e participando ativamente da nossa evolução enquanto sociedade politicamente organizada. Viva o Simanca! JOSÉ ROBERTO DE LIMA MACHADO, [email protected]

Asfalto no Parque da Cidade

A reforma do Parque da Cidade Joventino Silva, na Pituba, iniciada em 2014 e ainda inconclusa (orçada em mais de R$ 8 milhões), trouxe uma surpresa para os frequentadores: a pista interna foi asfaltada, contradizendo a política da atual gestão municipal, que trocou o asfalto por calçamento em locais de grande movimento, como Barra e Rio Vermelho. Mas, no parque, acham que o asfalto é melhor que o cascalho, que nunca incomodou ninguém. Depois vão colocar quebra-molas para garantir a baixa velocidade dos carros que ali circulam diariamente? Outra pergunta que não quer calar: o estacionamento interno passará a ser cobrado quando concluírem as obras? A área está sendo murada e gradeada - com sacrifícios de alguns bambuzais - e uma guarita já foi construída na entrada. Como ficarão os clientes da Feira Orgânica, que funciona há anos às quintas-feiras? Seria bom a prefeitura esclarecer. Solange Galvão, [email protected]

Eduardo Cunha - I

Embora a saída de Dilma seja um fato consumado, malgré lui, resta-nos o consolo de que não seremos governados, mesmo temporariamente, por uma figura escatológica como Eduardo Cunha. O STF cumpriu a sua missão constitucional de impedir que Cunha assuma o poder em caso de afastamento de Michel Temer. José Castelli, [email protected]

Eduardo Cunha - 2

O 5 de maio será um dia bastante lembrado. Recebemos com muita alegria a notícia da queda do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que outrora era intocável, inabalável e sempre protegido pela cortina de ferro formada por parlamentares que compõem sua base política. Mas uma tempestade ainda está por vir. Começará nesta sexta-feira na Comissão Especial do Senado e, no dia 11, acompanharemos a votação pelo afastamento ou não da presidente. Será essa decisão a forte tempestade que cairá sobre a pátria, levando tudo de ruim ou trazendo os velhos anseios. Contudo, espero que depois da tempestade venha a bonança. Começará o "reinado" Temer, e torcemos para que, com seus ministros notáveis, ele não cometa os mesmos erros da então "ex-presidenta" Dilma. Aguardai de olhos abertos e atentos para as cenas dos próximos capítulos. [email protected]

Pintura dos quebra-molas

As pinturas anunciadoras dos quebra-molas duram pouco e raramente são refeitas. Isso causa surpresas aos motoristas, obrigando-os a perigosas freadas bruscas ou violentos solavancos danificadores do material rodante, além do tombamento de motos. Assim, submeto à apreciação do Executivo municipal e Câmara de Vereadores a obrigatoriedade de as faixas amarelas serem executadas com massa composta de tinta ou pigmento dessa cor, a fim de perenizar o aviso e reduzir acidentes. Walter Barreto de Alencar, [email protected]

Walter Pinheiro

Quando votei no senhor Walter Pinheiro, foi para que ele exercesse o mandato de senador pela Bahia, e não para assumir outra função na administração pública, como cogita-se, relegando o mandato ao suplente. Ele é um exemplo dentre tantos outros que traem a vontade do eleitor, mesmo considerando que a lei permite. É preciso que em uma reforma política isto seja revisto, impedindo que os eleitos assumam outra função na administração pública, a não ser aquela para a qual receberam os votos. O suplente só deveria assumir nos casos de infortúnio, cassação do mandato ou renúncia. Nesta última situação, o eleito não poderia assumir outro cargo público durante o período de vigência do mandato. Senhores parlamentares e governantes, tenham o bom senso e respeitem a vontade do eleitor! CARLOS JÚNIOR, [email protected]

Cumplicidade

Manchete de página política de A TARDE, hoje (5): "Rui critica denúncias de Janot contra Lula e Wagner". Devagar com o andor, governador. Tamanha fidelidade é suspeita, considerando o nível de envolvimento de Lula e Dilma no esquema de corrupção implantado no país notoriamente nos governos do PT. É consenso que o esquema de corrupção do petrolão não teria ocorrido sem o conhecimento de Lula e Dilma. Isso é óbvio, governador. Não tape o sol com essa peneira furada. A cumplicidade de Wagner com Lula torna-o suspeito, sim, e seria bom que o senhor não fosse também atingido por suspeitas. Fidelidade é o apoio em qualquer situação, o que torna o homem digno. Cumplicidade é a incondicional defesa, mesmo diante de situações cristalinas que tornam as pessoas suspeitas. A afirmação de que nem sempre o dirigente sabe ou deve ser responsabilizado pelo que acontece sob suas asas pode soar como habeas corpus preventivo. Que história é essa, governador? O senhor é responsável pela conduta desde um soldado da PM a um secretário de Estado. Governo sério impõe seriedade a toda a máquina do Estado, mas, se for condescendente com a ética, fomenta a corrupção e os desmandos. Armando Sampaio, [email protected]

Restaurar a honra do país

O lamaçal em que estão enfurnados os políticos brasileiros, infelizmente a maioria, é deplorável e remete os membros do Congresso, Senado e alguns outros ao mais baixo conceito do país. Para que haja uma restauração de sua idoneidade e honra, são necessárias uma reforma drástica na política (aproveitar o momento) e a eliminação sumária do foro privilegiado, que se tornou o poço gerador que catapulta os verdadeiros ladrões de casaca aos mais ambicionados postos da República para enriquecerem e ficarem impunes. Exijamos dos governantes que, para qualquer novo cargo, o indivíduo indicado deve ter competência comprovada e vida pregressa ilibada. E lutemos para o Congresso aprovar as dez medidas encaminhadas pela Procuradoria Geral da República. Assim, teremos condições de iniciar nova marcha, pugnando pela honradez daqueles que realmente lutam pelo bem do seu povo. José Holly Mendes Vieira, [email protected]

Publicações relacionadas