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23/07/2016 às 0:00 • Atualizada em 23/07/2016 às 11:42 - há XX semanas | Autor: [email protected]

OPINIÃO

Espaço do Leitor: Barris abandonado

Diariamente a rua General Labatut é palco de assaltantes que após o delito descem a rua Professor França, que sai na Estação da Lapa, onde, pasmem, tem um posto da Polícia Militar. Agem em dupla ou só, com arma branca ou arma de fogo. Eventualmente uma viatura da PM circula e evidentemente não reduz em nada o alto índice de assaltos naquele bairro. Precisamos de vigilância diária e constante para podermos sair e voltar para nossas casas. Rogério Câncio, [email protected]

Esclarecimento à Sucom

A coordenadora da Ascom/Sucom, D. Kleber Seixas, não entendeu minha reclamação publicada em A TARDE no dia 19 último, talvez por não a ter lido com mais atenção. Falei sobre o caos da rua Santa Luzia, aos sábados. Não me referi ao excesso de sonorização e sim ao encontro barulhento nas tardes daquele dia, enquanto a fiscalização compareceu na noite de uma quarta-feira. Referi-me ao número excessivo de clientes, dos quais muitos urinaram a céu aberto por insuficiência de sanitários no De Passagem, assim como o estacionamento irregular de alguns, como foi o caso do meu amigo que teve a garagem bloqueada. A fiscalização deverá ser feita aos sábados, a partir das 18 horas. Nada mais. Lucas Nascimento, [email protected]

Títulos de cidadão

É fato recorrente na Câmara Municipal de Salvador a desenfreada concessão de títulos honoríficos, mormente o mais importante: Título de Cidadão Soteropolitano. A constatação de que não existe critério para a condecoração advém do elenco de homenageados, vide alguns: cantor Ricky Vallen, narrador Galvão Bueno, pastor Valdomiro Pereira e senador José Serra. Pergunta-se: que relevantes serviços prestaram ao município? Para robustecer a tese da inexistência de critério, o vereador Waldir Pires, na última semana, apresentou projeto de resolução objetivando conceder o título ao ex-presidente do Uruguai Pepe Mujica. Portanto, observa-se que os edis da capital banalizaram a honraria. Mais um da série: "Salvador não merece". Matheus Verneck, [email protected]

Bibliotecas públicas

Muito oportuno o comentário do leitor Hendrik Aquino, A TARDE, 22/7, sobre as bibliotecas públicas na Bahia. Afinal, para que precisamos de bibliotecas? Na Bahia, quase metade dos municípios não tem bibliotecas públicas, e aqueles que as têm não passam de portinhas desinteressantes e incapazes de atrair uma criança, ou fazer um novo leitor. Não passam de míseros "boquis", onde se entulham alguns livros velhos, e põem lá dentro para tomar conta uma senhora que reza todos os dias para não aparecer nenhum leitor, muito menos uma criança. E as escolas, apenas 21,6% têm bibliotecas. Ou seja: para que serve mesmo uma biblioteca? Segundo o escritor argentino Jorge Luis Borges: "Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria". E uma biblioteca então seria o céu. Mas nem esse "paraíso", nem esse "céu" podem ser encontrados no Brasil. Aqui, livro é coisa de desocupado, de preguiçoso, de quem não tem o que fazer. Infelizmente. Achel Tinoco, [email protected]

Milagre palpável

Faz 67 anos que uma freira de aspecto frágil, mas possuidora de força interior incomum, proveniente de inabalável fé na providência divina, realizou inconteste milagre que todo o povo baiano sabe de cor e salteado. Aliás, o saudoso papa João Paulo II quando aqui visitou Irmã Dulce em seus últimos momentos de vida viu o bem equipado hospital que ela construiu para socorrer os atingidos pela pobreza extrema, muitos deles tuberculosos, hansenianos, cancerosos, psicopatas. Irmã de caridade, que, de pires na mão e de porta em porta, conseguiu - "como explicar senão pela misericórdia" - realizar tão rico empreendimento de elevadíssimo sentido social? Extraordinária mulher! Falecida em 1992 (13 de março) aos 77 anos, aí está, contudo, a Osid, sigla de Obras Sociais Irmã Dulce, sob a superintendência de Maria Rita Pontes, também filantropa autêntica. Milagre palpável, ainda que, embora os ilustrados eclesiásticos do Vaticano, naturalmente embasados em normas canônicas específicas, não tenham dado a palavra final. Nada contra, já que o povo da terra-mãe do Brasil há muito a considera a "santa Irmã Dulce dos pobres". Lembrai-vos! Waldo Robatto, [email protected]

Terrorismo à brasileira

A Polícia Federal prendeu 10 pessoas suspeitas de ligação com o Estado Islâmico, na Operação Hashtag, visando abortar possíveis atentados terroristas durante a Olimpíada. Após os sucessivos ataques na França, a delegação francesa solicitou garantias durante os jogos. Com relação à prisão dos suspeitos, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, declarou tratar-se de uma "célula absolutamente amadora, sem nenhum preparo". Ora, qual a diferença entre um terrorista amador e um profissional? A surpresa é o modus operandi deles, como aconteceu em Paris e Nice. Carlos Neville, [email protected]

Zacarias e a história

Em novo artigo, Carlos Zacarias vem de luta de classes! A expressão está no mesmo velho glossário onde estão, por exemplo, "ditadura do proletariado" e "mais valia". Faz parte do arcadismo político, no qual, em breve, estará a presidente. Quem liga para PSTU e PSOL, irrelevâncias políticas radicais? Quem ligará para o PT, cuja cúpula já está, majoritariamente, atrás das grades ou atada a tornozeleiras? Só mesmo gente como Zacarias, historiador que não sai do passado. Paulo Mello Santos, [email protected]

Simanca: tréplica

Entendo ter o direito de responder à leitora Dilu Machado, que hoje (22) refutou as minhas ponderações sobre o fabuloso chargista Simanca. Amiga Dilu, sou fã incondicional de Simanca e disse isso com todas as letras. O que vejo é a crítica de inúmeros leitores sobre a insistência nas charges de cunho político. A charge, o cartum, a tirinha e a caricatura são, sim, demonstrações de arte. Agora, fazer arte com a política de um país combalido, de forma reiterada, vira chatice. Não fui o mentor da lotação da avenida Paulista com mais de um milhão de pessoas em protesto, fato repetido em todo o Brasil. Que bom Maiakóvski, o poeta russo, citado por você. Vou esperar que Simanca retome sua arte, esquecendo a política, que é a arte de iludir e locupletar-se. Não podemos abandonar o país e, parafraseando o poeta - brasileiro - Manuel Bandeira: vou me embora pra Pasárgada... Aqui não sou feliz... Em Pasárgada tem tudo. É outra civilização. ernani da silva garcia rosa, [email protected]

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