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OPINIÃO

Espaço do Leitor: cuidado com os cachorros

Por [email protected]

03/07/2016 - 16:04 h

O leitor Roberto Abrão [na carta intitulada "Cachorros no Passeio Público", publicada em 27 de junho de 2016] reclama de cachorros no Passeio Público, em Salvador, e aconselha os leitores a fazerem a caminhada matinal no Campo Grande. Mas é melhor não dar esse conselho, pois no Campo Grande, além dos cachorros de rua, há os que são levados por uma série de moradores para satisfazerem lá as suas necessidades, inclusive dentro da parte cercada. No Campo Grande, é muito mais perigoso: eu mesmo já fui atacado por um cachorro que estava com o dono. E eles continuam por lá, apesar de eu ter escrito várias vezes para o jornal solicitando providências, como a instalação de placas proibindo que levem cachorros de manhã cedo para a parte cercada do Campo Grande. Afinal, quem caminha nesses horários são idosos. Auberico Oliveira, Salvaor (BA), [email protected]

Multas de trânsito

Ainda não vi a mídia divulgar os novos valores das multas de trânsito, nem tampouco as novas multas que virão por aí. Mesmo que muita gente vá continuar a fazer e acontecer por aí, seria interessante a divulgação. João Borges, [email protected]

Exemplo a seguir

Nesta quarta-feira (29.06.2016), por volta das 6 horas da manhã, caminhava pela orla de Salvador em direção ao Jardim dos Namorados e fiquei a observar o que os vândalos fazem com os coletores que foram instalados pelo poder público em pontos estratégicos para receber o material reciclável dispensado pelos praticantes de atividades de lazer. Os equipamentos estavam parcialmente destruídos por aqueles menos educados. Porém, fiquei surpreso ao chegar à entrada do estacionamento em frente ao Habib's: vi um idoso com mais de 60 anos levantando sozinho um desses coletores que estava parcialmente destruído e revirado no passeio por pessoas descomprometidas, invejosas, egoístas e que não desejam ver a cidade limpa, bela e acolhedora, como Salvador merece. Ora, que atitude exemplar e de cidadania aquele idoso estava demonstrando, ao fazer o objeto retornar às condições normais em que o poder público o havia ali instalado com os melhores propósitos: o de preservar o meio ambiente e manter nossa cidade maravilhosa e orgulho dos baianos. Rubem Erito da Silva Dourado, Salvador (BA), [email protected]

A prefeitura e a Pituba

A Pituba, maior bairro de classe média de Salvador, é o grande esquecido pela prefeitura, e ACM Neto poderá pagar por isso em outubro. A área do antigo Clube Português continua um deserto, sem árvores, nem equipamentos e, claro, sem pessoas. A Marconi continua entregue a barracas e à população de rua. O Parque da Cidade está muito bonito, mas, como diz o nome, não é da Pituba, é de toda a cidade. A pista exclusiva de ônibus da Paulo VI, por falta de fiscalização, é cada vez mais compartilhada por carros. Agora, me digam: com tantas obras viárias construídas, nenhum planejador lembrou-se de sugerir um viaduto ligando a Av. Antonio Carlos Magalhães à Juracy Magalhães Júnior na altura da ladeira Cruz da Redenção, evitando assim uma sobrecarga de veículos, além de um retorno na altura da altura da loja Lar Shopping? Roberto Viana Santos, Salvador (BA), [email protected]

Cadeias sem vagas: alternativas

Parece razoável a ideia da mais alta Corte brasileira de, diante da falta de vagas nos presídios, deixar soltos os criminosos da elite, monitorados pelas tornozeleiras eletrônicas. Parece razoável porque a ideia está sendo vendida como única alternativa, mas não é. Que tal um revezamento quinzenal atrás das grades, o que na prática, duplicará o número de vagas? Roberto Maciel, Salvador (BA), [email protected]

Devolva meu Galícia

Estou sem entender a violência cometida contra o Galícia e seus torcedores, ao retirarem o clube da sede original, em Salvador - onde conquistou memoráveis triunfos, inclusive o primeiro tricampeonato baiano -, e o levarem para Jacobina. Foi por motivação político-partidária? Por que, Sr. Dário Rego? O senhor sabe o que seja tradição? Se o clube enfrenta "uma série de dívidas que resultaram em bloqueio de recursos pela Justiça" (A TARDE, 12/06), entregue-o a mãos competentes. Ficamos decepcionados com a performance no campeonato estadual, por falta de comando. O "demolidor de campeões" foi tomado pela desordem do seu plantel. Os atletas, por conta própria, alugaram uma van para chegar na arena (afirmaram isso na TV) e, sequer, participaram da execução do hino na goleada do Bahia! Lamentável o que disseram nas redes sociais: "Estávamos com fome". Agora, na série D, sofre vergonhosas goleadas de times inexpressivos, como Globo e América PE. O Galícia, pela sua tradição, não é da várzea. Com muito orgulho, fui diretor do Galícia na gestão de Maneca Coelho, e ardoroso torcedor! Já diziam os antigos: "Quem não tem competência não se estabelece". Os ainda torcedores com a palavra! Ernani da Silva Garcia Rosa, [email protected]

Ambição, poder e dinheiro

Palavras, princípios e valores morais foram jogados na lata de lixo devido à ambição do homem por poder e dinheiro. Como disse Rui Barbosa, "de tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". Quando o homem entender que poder, ambição e dinheiro geram corrupção, violência e outras consequências graves à nação, talvez possa entender o que Rui Barbosa escreveu e quis dizer à sociedade, desde aquela época. A crise de valores éticos, morais e políticos que assola o país é muito importante para que os eleitores, já nesta próxima eleição, repensem a forma comportamental de conceder o seu voto nos candidatos que se propõem a disputar cargos eletivos. Eleitor, seja a mudança, não vote nulo e nem em branco. Busque na internet a história política e profissional dos candidatos antes de conceder o seu voto. Renovar é preciso, CPI do eleitor é o voto consciente. Alderico Sena, [email protected]

Dívida da Oi

Ficar devendo quase R$ 70 bilhões não é brincadeira. O PIB de muitos países é bem inferior a esse valor. Grandes executivos são contratados com supersalários e só conseguem criar esses monstros. Até parecem nossos políticos administrando o Brasil. Só sabem gastar. O dinheiro não lhes pertence. Fica fácil. Williams Diaz, [email protected]

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