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OPINIÃO

Espaço do Leitor: Praças da Pituba

Por [email protected]

09/09/2016 - 14:19 h
Praça Wilson Lins, na Pituba
Praça Wilson Lins, na Pituba -

Sugere-se que todos os candidatos a prefeito de Salvador deem uma passada no espaço do antigo clube Português - abandonado e vazio de povo -, na Pituba, e prolonguem a visita indo até a praça Marconi, no coração do mesmo bairro, onde se situam os Correios e que está completamente degradada. Nesses dois logradouros há votos a serem ganhos e/ou perdidos. Roberto Viana Santos, Salvador (BA), [email protected]

Segurança em Maragogipe

No biênio 2015/2016, já foram quase 100 mortes no município de Maragogipe, a última no dia 4 do corrente, domingo, e a polícia só chegou ao local na manhã de segunda-feira, por volta das 8 horas. Todos esses crimes foram praticados por grupos rivais do tráfico de drogas. Cadê a segurança, governador Ruy Costa e secretário Maurício Barbosa, da Segurança Pública? Até quando o governo vai perder a guerra para esse grupinho? Beatriz Martinez, Maragogipe (BA), [email protected]

Estrada para São Félix

A estrada que liga Maragogipe a São Félix, com a extensão de 24 km, está praticamente intransitável. Empresários, donos de clínicas e outros deixam de investir na cidade por causa desse descalabro que já tem décadas. E quando é feita qualquer obra eleitoreira, não dura mais que dois anos. Não seria mais vantajoso fazer uma obra de qualidade e duradoura? Ou ficar ajudando empresários e empreiteiros? Marco Loy, [email protected]

Poluição sonora - I

Parabéns ao cidadão Sr. Zeno Millet, que no dia 06/09, nesta coluna, escreveu que considera a Sucom, órgão do município, responsável pelas complicações que o enfermo que abriga em sua residência possa ter em decorrência da poluição sonora de que é vítima, produzida por um bar. É isso mesmo, visão corretíssima, e não importa que a administração municipal, tanto o Legislativo como o Executivo, tente transformar isso em um problema privado. Ela não tem esse direito e é, em primeiro lugar, a responsável e culpada pela lastimável situação em que Salvador se encontra. No ideal, deveriam empresa e cidadão se unir judicialmente contra a Câmara e a prefeitura, pois elas estão causando prejuízo a ambos. Cidadão que quer viver bem em Salvador e empresário que quer trabalhar direito não são vilões. Marcelo Menezes, SALVADOR (BA), [email protected]

Poluição sonora - II

Pedimos, encarecidamente, que a Sucom volte a fiscalizar a poluição sonora na rua Souto Dalva, no Barbalho. Os bares que ficam na esquina com a rua Professor Viegas voltaram a colocar som alto e a permitir que seus clientes estacionem carros com som em alto volume. Uma mercearia que fica na outra esquina da rua também está virando foco de poluição sonora com carros na porta. A Sucom vem sendo comunicada constantemente, mas, por algum motivo, nunca aparece para dar solução ao problema. Pedro Paulo, SALVADOR (BA), [email protected]

Funcionalismo público estadual

Quase 90% dos funcionários públicos estaduais estão recebendo vencimentos com valores abaixo do salário mínimo. Já estamos caminhando para o novo piso salarial nacional, em janeiro, e o governador, como sempre, humilha essa categoria, que, aliás, é desprestigiada por todos os governantes, como se fosse a responsável pelas crises de gestão, financeira e de corrupção que assolam o país. Os preços não param de subir e o salário está mais achatado do que nunca. Todas as categorias fazem greve, aqui, entre os servidores da Bahia, nem se fala. Com a palavra os sindicatos, associações, federações, se existirem, ou que estariam recebendo algo por debaixo do pano. Milton Andrade, [email protected]

Bagunça na Barra

Sobre a bagunça na Barra, faço coro com a leitora que reclamou dos depósitos de bebidas que proliferam no bairro. Esse é mais um dos problemas que inviabilizam e vêm destruindo o lindo bairro, onde morei por toda a vida. Prefeito, com todo respeito ao seu brilhante trabalho, o senhor, que realizou tantas outras obras de requalificação e instaurou a ordem na cidade, por favor, repense a situação do bairro. O tráfego está insuportável, engessado, cair na Barra é como entrar em um jogo sem saída. Outro dia, por conta de obras da Coelba na rua Afonso Celso, o bairro travou e levei mais de 40 minutos para sair da rua. Dessa forma as pessoas vão fugir de lá, só vão ficar os depósitos de bebida e seus consumidores. Pense, prefeito, em abrir o tráfego da orla como no Rio Vermelho. A rua Afonso Celso está carregada, pesada, e a única saída, a rua Almirante Marques de Leão, só serve para acesso local. A avenida Oceânica fica deserta durante a semana. Pense em fechar a orla somente aos domingos, como em outras capitais do Brasil e do mundo. Nos dias normais, controle a velocidade, permita que se transite e se enxergue a beleza e as atrações da Barra. Observe que o comércio está fechando e o bairro se desvalorizando. Não se pode prescindir de acessos viários em uma cidade engarrafada como Salvador que tem o seu traçado principal ao longo da costa. Cynthia Gama Lobo, Salvador (BA), [email protected]

Resposta ao Prof. Emiliano José

Prezado Dr. Milton Gomes, parabenizo-o pelo seu brilhante artigo de 6/9/16. Também admiro muito o Prof. Emiliano, mas golpe houve em 1964, com a terrível ditadura militar, quando o presidente João Goulart sequer teve a menor chance de defesa, e o terror se instalou no Brasil com prisões equivocadas como a do próprio Emiliano no quartel do Barbalho, em Salvador. Themístocles Soares de Magalhães, [email protected]

Abertura da Paralimpíada

A cerimônia de abertura da Paralimpíada repetiu o belo espetáculo dos Jogos Olímpicos Rio-2016, inclusive nos aplausos e vaias dirigidas ao presidente Michel Temer. Dança, música, luzes, cores e alegorias mostraram ao mundo, mais uma vez, a criatividade do povo brasileiro. Um dos momentos mais emocionantes foi quando uma ex-atleta, usando bengala, ao conduzir a tocha olímpica, caiu e se levantou com ajuda de um voluntário. O desfile das delegações foi o ponto alto, sendo que a delegação brasileira, composta de 249 componentes, mais parecia uma equipe da Escandinávia, tal o número quase absoluto de brancos. Pergunta-se: a ausência ou minoria de negros paralímpicos se deve à sua exclusão no projeto de valorização dos deficientes? Matheus Portella, [email protected]

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