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OPINIÃO

Grito de rejeição

Confira o editorial desta terça-feira

Redação

Por Redação

23/09/2025 - 7:42 h
Imagem ilustrativa da imagem Grito de rejeição
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A revolta diante da “PEC da bandidagem” reacendeu a chama de participação da cidadania em protestos reunindo multidões aos milhares nas capitais brasileiras e principais municípios do interior.

A resistência popular ao plano de congressistas reacionários, visando imunizar eles mesmos quando envolvidos em crimes, despertou o Brasil para a importância de se manifestar nas ruas.

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A adesão massiva amparou verdade referendada na ciência política, não apenas um surrado bordão, mas certeza compartilhada: o povo unido... jamais será vencido! O retorno à boa prática do “brado retumbante”, referido no Hino Nacional, reuniu, em um só clamor, coletivos de juventude e figuras públicas como grandes artistas identificados com a causa do povo desde as origens.

O momento forte de engajamento e defesa da democracia vai refletir em clima contrário à aprovação da proposta de emenda, a ser avaliada pelo Senado, sugerindo a continuidade de vigilância e pressão do eleitorado.

O relator Alessandro Vieira antecipou seu parecer contrário à PEC, por “defender bandido”, enquanto o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Otto Alencar, fala em “sepultar de uma vez” o plano maléfico. Na prática, a proposta inviabilizaria a abertura de ações penais contra deputados e senadores; para se ter ideia de o quanto ficaram animados os parlamentares, o placar na Câmara saiu 344 a favor e 133, contra.

Os atos públicos em 33 cidades foram além da resistência diante da ousada investida do “centrão” e extremistas, interessados na blindagem devido ao desprezo pelas leis e pelo Estado Democrático e de Direito.

Ecoou nas praças e avenidas o grito de rejeição ao projeto de “anistia” aos condenados a detenção por tramar subverter a ordem constitucional, entre os quais o chefe da organização criminosa, Jair Bolsonaro.

Igualmente repudiou a barricada de alcance nacional, a tentativa de reduzir a “dose” ou tempo de detenção, em suposta busca por “pacificar”, beneficiando, por tabela, os baderneiros do Oito de Janeiro.

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