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06/03/2024 às 5:00 - há XX semanas | Autor: Editorial

EDITORIAL

Justiça para mulheres

Confira o Editorial do Jornal A TARDE

Imagem ilustrativa da imagem Justiça para mulheres
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O empenho da Coordenadoria da Mulher do Tribunal de Justiça da Bahia, como é reconhecido pela cidadania, tem uma vez mais seu protagonismo na 26ª Semana da Justiça pela Paz em Casa, visando evitar conflitos de gênero.

O encerramento previsto para o Dia Internacional da Mulher, sexta-feira, coincide com o esforço geral da rede protetiva de instituições, articuladas pela desembargadora Nágila Maria Sales Brito, com o objetivo de pacificar os lares.

A capacidade de unir as associações de sociedade civil aos poderes públicos, notadamente o Poder Judiciário, vem produzindo o efeito de inibir o mal que a força sempre faz, embora esteja longe o tempo de alcançar a plena segurança.

Para quem não se dispõe a educar-se, no sentido do respeito à esposa, mãe, irmã ou amiga, a Lei Maria da Penha é a opção, recolhendo-se do convívio os agressores, a fim de evitar insanidades, infelizmente ainda registradas no país.

A iniciativa tem o irrestrito apoio da atual presidenta, desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, ao incentivar as atividades benfazejas, produzindo a sensação necessária de vigiar e punir infratores recalcitrantes.

Desenvolvidas na Praça de Serviços do andar térreo do edifício-sede do TJBA, na 5ª. avenida do Centro Administrativo da Bahia, as ações têm como abrigo cívico um estande no qual é possível dirimir dúvidas e obter dados confiáveis.

O desempenho da magistratura baiana merece os elogios da alta gestão do Conselho Nacional de Justiça, pois tem objetivo de dar celeridade a julgamentos de processos com perfil de ataques de homens em desequilíbrio.

Alinham-se, desta forma, desembargadoras e desembargadores, à luta histórica das mulheres em aspectos diversos, como a desigualdade salarial, e todos os efeitos do “machismo” ancestral, resistente no cotidiano.

Alcança as cortes de todo o país o belo exemplo da Bahia, ao promover, não apenas um atendimento, como tantos outros, mas principalmente por demarcar território contra a principal chaga a ser vencida, o feminicídio.

Assuntos relacionados

conflitos de gênero coordenadoria da mulher justiça mulheres prevenção TJBA

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