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31/10/2024 às 0:00 | Autor: Editorial

OPINIÃO

Litígio predatório

Confira o Editorial do Jornal A TARDE

Imagem ilustrativa da imagem Litígio predatório
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Ganham a cidadania, o Estado, as instituições e o arcabouço político e social ao qual chamamos “Brasil” com a recomendação favorável à atividade jornalística, por meio de iniciativa do Conselho Nacional de Justiça, ao baixar ato normativo com vistas a vigiar a litigância abusiva no Poder Judiciário, mais conhecida entre os profissionais de imprensa, por “assédio judicial”, uma tática para ressuscitar a censura.

A diretriz coincide com a escalada de atentados à liberdade de apuração e texto final, em prática banalizada nos mais diversos setores dos “mass-media”, alcançando o exagero da malfadada estratégia as raias da maquinação de unirem-se dirigentes “donatários” de capitanias cartoriais a associações aos quais a vítima é filiado, em curioso paradoxo, mas este é apenas um dos insidiosos jeitos de pressionar o dono da pena.

Organizações de notícias vêm sofrendo, não apenas ontem ou nos últimos 10 anos, está entranhado no ambiente o futum de enxofre a exalar da articulação entre fontes de informação, interessadas em projetos de poder e/ou de mercado, e escritórios de advocacia, não-raro de perfil luxuoso, ao fertilizarem a éqdna da qual nascem hidras de lerna e irmãs moralmente disformes, ocupando o templo de Thêmis.

A ressalva da demora não deve baratinar, pelo lado das cortes, a responsabilidade pela construção da pauta das audiências, congestionada pelos investimentos monetários e logísticos com objetivo de cercar os arautos responsáveis por gritar para a sociedade brasileira, as notícias e as opiniões, alinhados por força de óficio, ao amor pela verdade, pela justiça e pela prudência.

Prudência conjugada à coragem, uma qualidade retroalimentando a outra, e cada qual atuando no momento compatível, doravante com parceria contundente das varas judiciais, reforço insuficiente para inibir todos os assediadores e seus asseclas, mas o bastante para o jornalista sentir-se em boa companhia, na busca pelo abastecimento de informações 100% corretas – nenhum por cento a menos.

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