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OPINIÃO

Março Lilás

O conceito de tempo pode ser decisivo para quem tem a intenção de aproveitar a vida e evitar preocupações

Por Redação

17/03/2025 - 6:00 h
Imagem ilustrativa da imagem Março Lilás
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Lilás, nem o azul dos meninos, nem o rosa das meninas, mas a cor da intersecção dos sexos biológicos, resultou na referência do ativismo feminista, sugerindo a escolha do tom da campanha de saúde deste mês.

“Março Lilás” quer chamar a atenção para a importância de prevenir o câncer do colo de útero, quarto lugar em “causa mortis” no Brasil, considerando apenas a doença da proliferação de células irregulares.

Sabe-se o quanto se exige das mulheres para o funcionamento da sociedade, devido às múltiplas jornadas de trabalhadoras, estudantes, filhas, mães, esposas, ficantes e “et cetera”, pois o serviço é incessante.

No entanto, comparecer a um gabinete médico de três em três anos para fazer o exame chamado “Papanicolau” não pode ser uma tarefa invencível, devido ao amplo período de 36 meses para cumprir-se o dever.

Cuidar de si mesma, vale lembrar, é acima de tudo e de todos, o primeiro mandamento para todas quantas estiverem dispostas a libertar-se dos efeitos do patriarcado, pois só assim é possível cuidar do mundo.

Como costuma ocorrer, o conceito de tempo, como sucessão de instantes da qual não se pode retroceder, pode ser decisivo para quem tem a intenção de aproveitar mais da vida, além de evitar preocupações.

Quanto mais cedo se souber o diagnóstico, maiores chances de cura, em caso de detecção da enfermidade; a proporção é direta em relação à demora, reduzindo-se esperança de sobrevida se a negligência prevalece.

As circunstâncias ganham dramaticidade se a mulher aposta na sorte mas ela não vem, e o aviso da malignidade vem por meio de sintomas tardios, escasseando as opções de tratamento capazes de salvação.

Acostumar-se ao uso de preservativos, oferecidos em contornos e sabores os mais variados, é boa ideia, além de imunização contra o vírus HPV, disponível para crianças e púberes na faixa etária de 9 a 14 anos.

A pesquisa científica avança; os profissionais de saúde têm recursos em medicamentos e conhecimento; mas é preciso a presença da mulher para verificar se está tudo bem.

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Tags:

ativismo feminista câncer do colo de útero combate ao câncer Março Lilás

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