EDITORIAL
O PIB da reconstrução
Confira o Editorial do Jornal A TARDE
Por Editorial

Maior oferta de trabalho para gerar – e sustentar – a expansão de consumo; famílias com acesso a objetos de desejo; brasileiras e brasileiros viajando a passeio, a fim de aproveitar o tempo de viver.
Todo este auspicioso mosaico ampara a expansão em 3,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024: trata-se da soma de todas as riquezas acumuladas no país, ao alcançar, no assoalho, a cifra de R$ 11,7 trilhões.
A circulação de dinheiro é compatível com a grande vitória de mais um ano positivo, tornando factíveis alguns dos aspectos de um país em reconstrução.
O estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) confirmou outra preciosa tendência para o bem-estar da cidadania: a taxa de desemprego é a menor da história, com 6,6%.
Cresceu tanto o Brasil a ponto de superar pesos-pesados, como Estados Unidos, Canadá e Coreia do Sul. A ostentação seria suficientemente justificada com o quarto lugar entre as 20 maiores economias do mundo.
Os setores campeões são os de serviços (3,7%) e de indústria (3,3%), enquanto a agropecuária recuou 3,2%, gravemente prejudicada pelos efeitos dos desequilíbrios climáticos.
Dentro da rubrica “indústria”, a construção civil foi o destaque com 4,3%; a queda no agro, cujo desempenho em 2023 passou de 16%, veio com -4,6% da soja e -12,5% do milho.
Não se deve “deitar na fama”, como alerta o dito popular: o governo federal precisa manter-se vigilante pois o quarto trimestre do ano da pesquisa deu “empate técnico” com 0,2%.
O indicador lembra a importância da cautela, devido aos efeitos colaterais em pleno voo, como é próprio das contradições do modelo econômico vigente.
As opiniões são livres mas contra fatos não há argumentos: independentemente da visão pessoal de quem faz julgamento de valor, o Brasil está crescendo continuamente.
O momento, contudo, é o de endossar a síntese do principal responsável pela excelente campanha, o presidente Lula: “PIB crescendo é mais emprego e renda na mão dos brasileiros e das brasileiras. 2025 é o ano da colheita".
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