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OPINIÃO

Os portos do futuro

Confira o editorial do jornal A TARDE deste domingo

Por Editorial

20/07/2025 - 3:32 h | Atualizada em 20/07/2025 - 7:53
Imagem ilustrativa da imagem Os portos do futuro
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A redução das emissões de gases é condição necessária para desacelerar o quadro atual de desequilíbrios climáticos, produzindo a percepção da importância de contribuições como a da Bahia, a fim de despoluir o setor portuário.

Desponta como protagonista na região Nordeste a Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), desenvolvendo ações visando à transição energética, tendo como aliados portos do Rio Grande do Norte e Alagoas.

A meta alcança dimensão de referência mundial, ao propor zerar o carbono até o final do ano, como anunciaram, em visita institucional ao Grupo A TARDE, gestores portuários comprometidos com a audaciosa meta.

O planejamento, elaborado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), pretende eliminar rotinas antigas, originadas de eras perdidas no murmúrio dos tempos, anteriores ao mercantilismo.

Entre os polos do uno e do múltiplo, o planejamento leva em alta conta os conceitos de desenvolvimento sustentável, inclusão, atitudes inovadoras e soluções baseadas no respeito aos recursos naturais.

As diretrizes estão contidas em um “Energy Book” (Livro de Energia), assim nomeado como o método de garantir melhor usufruto das riquezas, descartando-se agressões provenientes de maus costumes a serem descartados. O projeto ambiciona liderar uma mudança de paradigma na gestão de outros 250 portos do Brasil, em pluralidade evidenciada pelos diferentes portes e estruturas, exigindo, por contraste, propostas singulares de ação.

O plano dos nordestinos aumenta de relevância quando se sabe da quantidade de mercadorias transportadas nos oceanos, alcançando o patamar de 97%, restando concluir por uma presença primordial do mar no cotidiano geral.

O desafio maior é de romper com paradigmas fincados na tradição extrativista, a ser substituída sem demora por escolhas de operar com a sigla ESG, representando cuidados com o meio ambiente, os efeitos sociais e uma governança responsável, tendo por alicerce métodos confiáveis para gerir os recursos.

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