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EDITORIAL

Política cordial - por que não?

Confira o Editorial do Jornal A TARDE

Por Editorial

18/12/2024 - 0:00 h
Jerônimo Rodrigues
Jerônimo Rodrigues -

Age de tal forma a fazer de tua conduta exemplo a ser seguido por todas e todos, sem exceção. A interpretação da fórmula do “Imperativo Categórico”, conhecida desde o Iluminismo do século XVIII, serve sob medida para definir o bom entendimento entre o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, e o prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá, habitantes de campos ideológicos opostos.

Assim, a recente cerimônia da inauguração do Hospital Miriam Borges, na presença dos chefes dos Executivos estadual e municipal, ultrapassa, de sobeja, o fenômeno do encontro físico para tornar-se referência ideal de se abraçar como finalidade o trato civilizado, tendo como objetivo a escorreita prestação de contas à cidadania.

Não fica apenas no simbólico aperto de mãos a alvissareira empatia mútua: o aeroporto Ondumar Ferreira Borges será cedido à prefeitura, conforme documento firmado pelas autoridades protagonistas do auspicioso cenário, ainda muito raro, embora possível de constituir-se em hábito, a partir de sua disseminação por todas as metrópoles e rincões.

Poderá o leitorado doar um novo sentido ao ser do brasileiro se passar a seguir esta boa toada de compreensão ensinada pela dupla de políticos, um destinado a liderar o Estado da Bahia, depois de tomado como surpresa por seus adversários vencidos; o outro, campeoníssimo de votos, com preferência de 83,52% do valoroso povo luiseduardense.

Está, portanto, amparada pela melhor filosofia moral a ação pedagógica dos cordiais antagônicos, sem recuarem do duelo de crenças entre a defesa dos vulneráveis no combate a desigualdades sociais e a convicção de gerar desenvolvimento por meio de iniciativas individuais, em suposta meritocracia como regra rígida da ordem nacional.

A aula magna dos “doutores” na arte da política sugere também o quanto as condições de “situação” e “oposição” são provisórias, morredouras e efêmeras, devendo prevalecer, acima de circunstâncias de tempo e espaço, o dever maior de trabalharem juntos para fortalecer a democracia.

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