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EDITORIAL

Por mais um punhado de dólares

Confira o Editorial do Jornal A TARDE

Por Editorial

20/12/2024 - 0:00 h
Imagem ilustrativa da imagem Por mais um punhado de dólares
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Sucessivas altas registradas no dólar produzem apreensão, pela insegurança gerada na economia brasileira, ao atingirem o cotidiano do País, desde a fila do pão à aquisição de insumos industriais, além da ameaça de aumento no preço dos combustíveis, carreando todas estas situações em um temor quase pânico.

Para aumentar as incertezas, as perspectivas costumam colidir, resultando no confronto entre explicações ditas “técnicas”, em acentuada lacuna de didatismo, compreensível dado o perfil áspero do tema, associado ao jargão do “economês”, a impregnar cada frase, quando se tenta escapar da retórica dos ditos especialistas do setor.

Assim, prosperam teorias beirando a hipótese de “conspiração”, por mais um punhado de dólares, associada ao tema “mercado especulativo”, afinal interessa reverberar a possível sabotagem, o desgaste sofrido pelo governo Lula, não bastasse o desequilíbrio em-si, ainda por cima a narrativa hiperbólica, um polo retroalimentando o outro.

Uma figura de analogia mais próxima de ilustrar a gangorra do desentrosamento entre os entes envolvidos no cenário escorregadio é a das “Organizações Tabajara”, usada no programa ‘Casseta e Planeta’, recuperado tal enredo na atualidade, pois a fictícia empresa primava pela ineficiência de artefatos inúteis.

Apesar da seriedade com a qual se deve pensar a questão, o perfil irônico das “Tabajara” encaixa bem a ilustrar a débil articulação de governo federal, Banco Central e Tesouro, mostrou análise qualitativa veiculada pelo colunista Armando Avena em A TARDE, na qual parecem coincidir a “realidade” e a “fantasia”.

Decifrar o enigma, sob pena de devorar-se a confiabilidade dos gestores, é a tarefa do ministro Fernando Haddad e equipe, sabendo-se paliativos os leilões para deter a cotação da moeda, a tal ponto escapadiça, pois um tempo escasso de meia hora pode ser o bastante para a quebra de novos e temidos recordes.

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