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17/08/2024 às 0:00 - há XX semanas | Autor: Editorial

EDITORIAL

Prudência contra a varíola

Confira o Editorial do Jornal A TARDE

Imagem ilustrativa da imagem Prudência contra a varíola
-

Embora a Organização Mundial de Saúde (OMS) tenha declarado a mpox como nova doença de emergência internacional de saúde pública, não há motivo para pânico na Bahia, onde a confirmação de 38 casos permite considerar a enfermidade sob controle nos 27 territórios.

Prudência, no entanto, nunca é demais, mantendo a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia as recomendações das equipes chefiadas pela ministra Nísia Trindade com o objetivo de monitorar as ocorrências e manter a cautela para evitar a expansão da varíola.

Nesta perspectiva da moderação, o professor titular da Universidade Federal da Bahia, Carlos Brites, coordenador do laboratório de pesquisa em infectologia do Hospital Universitário, sugere às equipes de servidores públicos e à cidadania engajada permanecerem atentas para o caso de aumentar o contágio.

Se houver sintomas, deve-se procurar atendimento, além de haver maiores cuidados em relação aos encontros íntimos, preservando-se de excessos capazes de causar uma dor maior de manifestação da doença, pois ainda não se sabe o quanto pode expandir-se

A moléstia viral é também transmitida por contato próximo a pessoa infectada, produzindo erupções em formato de bolhas na pele, entre outras lesões.

Desde a pandemia de Covid-19, trata-se do primeiro ataque ao organismo humano a ponto de preocupar autoridades sanitárias, pela possibilidade não-descartada de alastrar-se, caso seja transportada dos 16 países da África, onde registraram-se 38 mil casos, com 1.456 óbitos.

O aumento no número de notificações em 160% revela ainda o quanto o mundo dito civilizado ainda é devedor das sociedades africanas prejudicadas por ocupações militares imperiais, extraindo-se diamantes e riquezas para deixarem em troca, pobreza extrema e doenças.

Registrada primeiro na região do Congo, estigmatizada pelas chacinas ordenadas por Leopoldo da Bélgica, autoproclamado proprietário na era das invasões, a doença é altamente contagiosa e pode multiplicar-se em cepas difíceis de identificar e enfrentar, na hipótese de proliferação.

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