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EDITORIAL

ViaBahia: Descaro ou desfaçatez?

Confira o Editorial do Jornal A TARDE

Por Editorial

15/08/2024 - 0:00 h
Imagem ilustrativa da imagem ViaBahia: Descaro ou desfaçatez?
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Prestar péssimo serviço, à guisa de rentismo disfarçado, uma vez prosperar o saldo bancário da companhia ViaBahia, sem a devida contrapartida para a sociedade, já seria de péssimos agouro e alvitre, agravando-se o pouco caso com o jornalismo digno e o Tribunal de Contas da União, ao alcançar as raias do descaro e da desfaçatez.

Os gestores da companhia ViaBahia revelam toda a insuficiência no trato com a moralidade, associada esta limitação com a preguiça mórbida de driblar uma combinação ética capaz de remendar o tecido rasgado nos laços da empresa com a sociedade.

Expira-se o prazo para encerramento das discussões que almejam solução de consenso que viabilize concretização de investimentos ou um necessário distrato de administração das rodovias pedagiadas BR-324 e BR-116.

Embora a democracia implique necessariamente em divergência, no caso em tela é possível ouvir os ecos da unanimidade de observações reprovatórias do trabalho subdesenvolvido pelo grupo empresarial, mais assemelhado a uma “comissão” deixando como treitas as crateras, desníveis e ausência de sinalização nas estradas sob sua irresponsabilidade.

Teriam os administradores “costas quentes”, como exercita, em metáfora, a sabedoria popular, pois desdenham de uma instituição de alta hierarquia republicana, permitindo conjecturas sobre como urdem, à sombra, acontecendo coisas, sem dar ciência acerca de maquinações invisíveis.

Para sorte da cidadania perplexa, não há cenário sombrio sem a incidência de luz, exceto no breu completo do deus do abismo, Caos; portanto enquanto houver Imprensa livre, não ficará em paz qualquer espécime parasita ou autoproclamado esperto o suficiente para locupletar-se sem a devolutiva em termos da prestação do serviço contratado.

Já movimentam-se os políticos ativos a fim de verificar se há mesmo fortes razões para manter até 2034 o atual acordo no qual um dos lados só ganha e o outro, o da maioria, perde, como se o furto fosse legalizado no país.

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Tags:

Descaro ou desfaçatez? editorial Jornal A TARDE viabahia

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