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EDITORIAL

Vitória sobre o mosquito

Popilação brasileira vai poder se imunizar

Por Redação

20/04/2025 - 9:00 h
Imagem ilustrativa da imagem Vitória sobre o mosquito
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A aprovação de vacina contra Chikungunya, produzida pelo Instituto Butantã, merece aplausos, embora não implique relaxamento na prevenção, mantendo-se ocuidado em evitar água parada.

O imunizante, bem avaliado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), representa grande conquista para acidadania, considerando a elevação na incidência de doenças do aedes Aegypti.

Quando estiver disponível para aplicação, o medicamento vai conter a expansãoda arbovirose, como é chamada a enfermidade provocada pelo mosquito, disputando as atenções dos especialistas com adengue e a zika.

Chega a 98,9% a produção de anticorpos contra o arbovírus, em estudos clínicos realizados em voluntários abrangendo desde adolescentes de 18 anos a idosos de 65 anos, acompanhando estatísticas de outros países.

Desenvolvido junto à farmacêutica Europa Valneva, o imunizante representa expectativa positiva para evitar efeitos doscontágios, projetando próxima vitória daciência, com a vacina antidengue.

A “Chikun” provoca febre alta, calafrios,dor intensa nas articulações, nos olhos eproduz manchas vermelhas na pele, devendo a pessoa acometida destes sintomasprocurar o médico sem demora.

O quadro é bem parecido com o da Zika,no entanto, o sofrimento é maior dado olatejar das juntas, bem como a rigidez muscular, com possibilidade de permaneceremas sequelas anos a fio após a cura.

Sem demora, o Ministério da Saúde vai encaminhar pedido de incorporação doantídoto recém-aprovado aos repositórios do órgão com o objetivo de ampliar oescudo em defesa da vida da população.

Desde a gestão de Nízia Trindade, vemsendo desenvolvido com êxito o trabalhode reabilitação da confiabilidade nos imunizantes, cancelando os efeitos da narrativa negacionista dos anos perdidos – 2019 a 2022.

Agora, com o ministro Alexandre Padilha, a boa notícia da nova vacina vai multiplicar a frequência aos postos, mantendo-se o ritmo crescente de proteção de brasileiras e brasileiros de todas as idades, raças e classes.

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