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POLÍTICA

Adriano da Nóbrega transferiu R$ 400 mil para "rachadinha" de Flávio Bolsonaro, aponta MP

Por Da Redação

08/11/2020 - 10:56 h | Atualizada em 21/01/2021 - 0:00
Defesa de Flávio Bolsonaro afirmou que o senador não cometeu nenhuma irregularidade | Foto: Pedro França | Agência Senado
Defesa de Flávio Bolsonaro afirmou que o senador não cometeu nenhuma irregularidade | Foto: Pedro França | Agência Senado -

O Ministério Público (MP) encontrou ligações entre o miliciano Adriano da Nóbrega e o esquema de desvio do salário de servidores no gabinete de Flávio Bolsonaro, prática conhecida como “rachadinhas”, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O MP descobriu que o ex-PM, por meio da mãe e da mulher, transferiu R$ 400 mil para o operador do esquema criminoso.

Segundo a denúncia, em 2007, o então deputado estadual Flávio Bolsonaro nomeou como assessora parlamentar Danielle Mendonça da Costa, mulher de Adriano. No mesmo ano, Flávio contratou mais um assessor: o ex-PM Fabrício Queiroz, que cumpre prisão domiciliar e é apontado como o operador do esquema.

>> Adriano da Nóbrega atirou 7 vezes antes de ser morto pela polícia baiana, aponta DPT

>> Ex-assessora de Flávio Bolsonaro confessa rachadinha e entrega de valores para Queiroz

Em 2015, a mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, também virou assessora parlamentar de Flávio Bolsonaro. O Ministério Público afirma que Danielle e Raimunda recebiam salário, mas eram “fantasmas”, ou seja, não apareciam no gabinete para trabalhar.

A defesa de Flávio Bolsonaro afirmou que o senador não cometeu nenhuma irregularidade, que ele desconhece supostas operações financeiras entre ex-servidores da Alerj e que os fatos serão esclarecidos no tempo e no foro adequados.

Adriano da Nóbrega é apontado como chefe do Escritório do Crime, grupo de extermínio formado por milicianos. Ele foi morto na zona rural da cidade de Esplanada, a 144 km de Salvador, em fevereiro deste ano.

No grupo, conhecido como Escritório do Crime, também fazia parte o ex-PM Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora carioca Marielle Franco e o motorista, Anderson Gomes, em março de 2018.

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