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POLÍTICA

Após alta, Bolsonaro diz ser maldoso falar que ele teve férias

Presidente estava em SC desde o dia 27 de dezembro enquanto a Bahia sofria com maior desastre natural recente

Por Da Redação

05/01/2022 - 12:08 h

Em coletiva logo depois de ter alta médica de um hospital na zona de Sul de São Paulo, onde esteve internado desde a madrugada de segunda-feira, 3, o presidente Jair Bolsonaro (PL), negou que tenta tirado férias em Santa Catarina e apontou que foram apenas dias de descanso. O chefe do Executivo foi muito criticado por curtir enquanto a Bahia passava pelo seu maior desastre natural dos últimos anos.

"Fizemos coisas fantásticas ao longo desses dias que dificilmente outro governo estaria fazendo. O presidente não tem férias. É maldoso quem fala que estou de férias. Eu dou minhas fugidas de jet sky. Dou lá uns cavalos de pau no Beto Carreiro", afirmou.

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Bolsonaro saiu de férias desde o dia 27 de dezembro e só pretendia voltar ao trabalho no dia 4 de janeiro. Na ocasião, ele andou de jet ski, promoveu aglomerações, andou de carro esportivo e apontou que não queria precisar ter que interromper o momento para resolver problemas do Brasil.

As férias do presidente precisaram ser interrompidas quando ele passou mal após o almoço de domingo, 2, e precisou ser transferido para o Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, com um quadro de obstrução intestinal. Após o tratamento correr sem problemas, a necessidade de cirurgia foi descartada e Bolsonaro teve alta médica na manhã desta quarta-feira, 5.

Bolsonaro negou que use a doença como efeito político após relembrar a facada que sofreu durante as eleições presidenciais de 2018. "Efeito político? Eu não queria estar aqui. Estava previsto na terça-feira retornar a Brasília. [...] Estou me vitimizando? Está de brincadeira comigo. Dr. Macedo tem sua honra e eu a minha. Temos muito a zelar.", disse.

"A faca cortou dois vasos do mesentério dele. [...] A facada ficou a um centímetro da veia cava inferior. [...] Graças a Deus não pegou. [...] Ficamos a noite inteira na UTI naquele 6 de setembro. [...] Dizer que isso não foi uma doença, uma agressão ou tentativa de homicídio...", também falou o Dr. Macedo, médico do presidente e que retornou de férias das Bahamas para atendê-lo.

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