POLÍTICA
Após suspensão, pré-candidato do Novo em SP ataca Amoedo e se diz "perseguido por ala esquerdista" do partido

Por Fernando Valverde

Após ser suspenso pela comissão de ética do partido Novo na última quarta-feira, 23, o pré-candidato à prefeitura de São Paulo, Filipe Sabará, atacou o fundador da sigla, João Amôedo, e afirmou ser vítima de perseguição pelo que definiu como "ala esquerdista do partido".
De acordo com Sabará, Amoêdo não gostou de ver o candidato vinculando sua imagem ao presidente Jair Bolsonaro. “Ele está me perseguindo por não falar as coisas que ele quer já que eu falei que Bolsonaro é melhor que Dória. O Amôedo quer antagonizar com o Bolsonaro o tempo todo. Nunca elogia, apenas critica. Hoje, o Zema é o verdadeiro líder do partido novo”, avaliou.
Sabará foi criticado por opositores e membros do partido por ter declarado apenas R$ 15 mil de bens quando é herdeiro do grupo Sabará, gigante da indústria química com faturamento superior a R$ 200 milhões nos últimos anos.
Após retificar a declaração, que passou para R$5 milhões, o pré-candidato divulgou nota onde afirmou que as críticas são motivadas pela “perseguição política dos esquerdistas infiltrados no partido”.
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