CONSENSO
Adolfo Menezes fala sobre apoios para reeleição
Presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) destacou austeridade na sua gestão
O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), Adolfo Menezes (PSD), falou sobre o apoio maciço que recebeu de partidos das mais variadas vertentes e que praticamente sela a sua reeleição para o próximo biênio. Segundo Adolfo, a sua lealdade é um fator que favorece a união em torno do seu nome.
"Todos (os deputados) que estão eleitos podem e devem pleitear. Assembleia é relacionamento. É palavra, não testou dizendo que os outros não têm, mas graças a Deus eu tenho essas qualidades e talvez por isso já tenho 59, 60 deputados, da direita, da esquerda, do centro", avalia Adolfo.
O presidente se orgulha de não ter elevado os gastos da casa legislativa mas reforçou a necessidade de suplementação orçamentária de pelo menos R$ 110 milhões para fechar o ano. Ele explica que esse valor se refere a acordos judiciais de gestões passadas (R$ 40 milhões/ano), reajuste salarial de 4% concedido pelo governador Rui Costa ao serviço público, com impacto de R$ 20 milhões e a diferença de R$ 49,5 milhões a menos em relação ao orçamento de 2021.
Sem abono
Adolfo Menezes também defendeu o pagamento das emendas impositivas e confirmou que não irá pagar o abono de fim de ano aos servidores da casa, uma vez que, devido à pandemia, o comparecimento ao trabalho foi reduzido.
O presidente da Assembleia desconversou sobre a hipótese da Primeira-Dama Aline Peixoto ser indicada ao Tribunal de Contas dos Municípios. Segundo Adolfo Menezes, os nomes que se candidataram à indicação foram Marcelo Nilo (Republicanos), Fabrício Falcão (PC do B), Fabíola Mansur e Alex Lima, ambos do PSB.
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