PAC NA BAHIA
Novo PAC investirá R$ 119 bilhões na Bahia; saiba quais projetos
A Bahia será o quinto estado que mais receberá valores do Novo PAC, atrás de RJ, SP, MG e SE
Por Lula Bonfim
Dos R$ 1,7 trilhão em investimentos do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), anunciado na manhã desta sexta-feira, 11, pelo governo federal, a Bahia ficará com R$ 119,4 bilhões — o quinto estado brasileiro que mais receberá recursos no âmbito do projeto, atrás de Rio de Janeiro (R$ 342,6 bilhões), São Paulo (R$ 179,6 bilhões), Minas Gerais (R$ 171,9 bilhões) e Sergipe (R$ 136,6 bilhões).
Algumas das prioridades do Novo PAC na Bahia são as duplicações da BR-101, da divisa com Sergipe a Feira de Santana; da BR-116, no trecho entre Serrinha e Feira de Santana; da BR-242, entre Barreiras e Luís Eduardo Magalhães; e da Estrada do Derba, do bairro de Águas Claras, em Salvador, ao Subúrbio Ferroviário.
Também constam na lista de prioridades do Novo PAC as construções de moradias do Minha Casa, Minha Vida; e da Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol), que atravessa a Bahia desde o oeste do estado até o novo Porto Sul, em Ilhéus; além da duplicação do Contorno Norte de Feira de Santana; e as reformas da Adutora da Fé e das barragens de Catolé, Morrinhos, Baraúnas e Rio da Caixa.
Além dessas prioridades, o Novo PAC, construído pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) através da Casa Civil — ministério comandado pelo ex-governador baiano Rui Costa (PT) —, ainda inclui projetos para a mobilidade urbana em Salvador, como a ampliação do sistema metroviário, obra da gestão estadual; e o término da construção do BRT, da prefeitura da cidade.
A divisão dos recursos na Bahia também já foi divulgada, com R$ 3,1 bilhões no eixo “Inclusão Digital e Conectividade”; R$ 7,1 bilhões em “Saúde”; R$ 14,7 bilhões em “Educação”; R$ 300 milhões em “Infraestrutura Social e Inclusiva”; R$ 16,3 bilhões em “Cidades Sustentáveis e Resilientes”; R$ 7,5 bilhões no programa “Água para Todos”; R$ 27,8 bilhões para “Transporte Eficiente e Sustentável”; R$ 36,3 bilhões em “Transição e Segurança Energética”; e R$ 6,3 bilhões em “Inovação para a Indústria da Defesa”.
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