IDENTIFICAR NECESSIDADES
“Para garantir o orçamento”, diz Joazeiro sobre conferência da Secti
Secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação falou sobre evento que acontecerá nos dias 4 e 5 de abril
Por Lucas Franco
Entrevistado do programa Isso É Bahia, da Rádio A TARDE FM (103.9), na manhã desta quarta-feira, 27, o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), André Joazeiro, falou sobre a 5ª Conferência Estadual de CT&I, evento organizado pela sua pasta que acontecerá entre os dias 4 e 5 de abril, no Hotel Fiesta, em Salvador.
“Três mil pessoas participaram do nosso processo. Foram mil propostas catalogadas. Se você não pauta direito, vão faltar recursos que interessam ao estado da Bahia e ao Nordeste. Precisamos garantir o orçamento”, conta Joazeiro.
Para que a conferência estadual seja realizada, a pasta chefiada por Joazeiro realizou plenárias macroterritoriais em onze municípios da Bahia. A ideia, segundo o secretário, era entender as necessidades das pessoas destes locais. Depois, acontecerá o evento nacional sobre o tema.
“A informação no território qualifica o técnico de ciência e tecnologia. Porque o que está na conferência é um desejo, uma demanda, mas depois precisa virar um projeto”, alega.
Joazeiro disse ainda que o técnico não necessariamente sabe o que faz falta para as pessoas em todos os municípios do estado até a realização do evento. “Estamos seguindo um modelo que é do Governo do Estado, que é participativo. Eu estou fazendo um detalhamento do que foi feito nos territórios. Essa escuta possibilita que sejam trazidas essas demandas, para que se possam produzir mais tecnologias que cheguem para eles”, conclui.
Os municípios que sediaram plenárias macroterritoriais entre 27 de fevereiro e 16 de março foram Serrinha, Eunápolis, Irecê, Juazeiro, Ilhéus, Seabra, Senhor do Bonfim, Vitória da Conquista, Barreiras, Feira de Santana e Lauro de Freitas.
“A gente tem algumas linhas importantes. Primeiramente precisamos dividir em setores. O setor produtivo tem um terço da plenária. O setor social tem um terço e o setor acadêmico tem um outro terço da plenária”, conclui.
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