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POLÍTICA

Barroso exige provas de Bolsonaro sobre fraudes nas eleições: "Dever cívico'

Por Da Redação

17/06/2021 - 14:22 h
Na avaliação do ministro, o Brasil não ganharia "nem um milímetro em segurança" com o voto impresso | Foto: Ag. Brasil
Na avaliação do ministro, o Brasil não ganharia "nem um milímetro em segurança" com o voto impresso | Foto: Ag. Brasil -

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou nesta quinta-feira, 17, que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem o "dever cívico" de apresentar as provas que diz ter sobre a suposta fraude das eleições de 2018. Segundo Barroso, nunca houve fraude eleitoral documentada com a urna eletrônica no Brasil.

Por isso, segundo o ministro, a proposta de voto impresso para as eleições é uma "solução arriscada para um problema que não existe".

"Nunca houve fraude documentada. Jamais. Apenas o pedido de auditoria solicitado pelo então candidato Aécio Neves e que não se apurou impropriedade porque não há. Se o presidente da República ou qualquer pessoa tiver provas [de fraude] tem o dever cívico de entregá-la ao Tribunal e estou com as portas abertas. O resto é retórica política, são palavras que o vento leva", disse o ministro em entrevista à CNN Brasil.

Na avaliação do ministro, o Brasil não ganharia "nem um milímetro em segurança" com o voto impresso.

"Vamos ter um mecanismo novo que é menos seguro do que o que já existe. Para acreditar no voto impresso é preciso também da urna eletrônica, portanto temos aí um paradoxo", disse. Barroso levantou os riscos da recontagem de votos com a medida.

Segundo ele, é justamente nessa fase onde o risco de fraude acontece. "Na recontagem é que há a manipulação dos votos e possibilidade de verificar a composição desses votos. A compra de votos ainda acontece no Brasil, infelizmente, e com isso vai se verificar se determinado candidato teve os votos em determinada sessão. Ele pode até combinar com o eleitor", disse.

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