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REPERCUSSÃO

Bolsonaristas baianos repudiam prisão de Bolsonaro

Bancada bolsonarista baiana classifica prisão como injusta e fala em perseguição

Redação

Por Redação

22/11/2025 - 12:23 h
Imagem ilustrativa da imagem Bolsonaristas baianos repudiam prisão de Bolsonaro
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A bancada bolsonarista da Bahia repudiou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, neste sábado, 22.

O ex-ministro da Cidadania e presidente estadual do PL, João Roma, classificou como “injustificável, desproporcional e profundamente preocupante” a prisão do ex-presidente. Roma afirmou que o episódio provoca “profunda indignação” e representa “mais um capítulo de uma perseguição política evidente”.

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De acordo com ele, a decisão transforma “adversários em inimigos” e teria como objetivo pressionar e destruir o ex-presidente. “Estão querendo torturar Bolsonaro, física e psicologicamente, usando o aparato estatal para pressionar, humilhar e destruir quem representa milhões de brasileiros”, declarou Roma.

O dirigente baiano também criticou o fato de a prisão ter ocorrido em um momento em que, segundo ele, a saúde de Bolsonaro está fragilizada. “Mais grave ainda é que essa decisão ocorre num momento em que a saúde de Bolsonaro está fragilizada. O ex-presidente enfrenta crises constantes de soluço e diversas complicações decorrentes da facada que sofreu durante a campanha eleitoral, um atentado que deixou sequelas permanentes e que já o levou a várias cirurgias. Submeter um homem nessa condição a uma prisão é um ato de absoluta crueldade e desumanidade”, afirmou.

Roma questionou ainda a justificativa para a medida. “Como um homem nessa condição iria provocar uma fuga, ainda mais com o aparato de segurança que tem sido montado contra ele?”, disse. “O que está acontecendo com Bolsonaro não tem precedente na história do Brasil.”

Para ele, a prisão não se sustenta em fatos concretos, mas sim em um “ambiente de hostilidade e revanchismo” de setores que, segundo ele, “nunca aceitaram sua grande liderança popular”.

Roma afirmou que a situação representa uma tentativa explícita de criminalizar um projeto político e de silenciar um movimento que nasce da sociedade.

"Não se prende uma ideia, não se prende um movimento que nasce do povo. O que vemos hoje é um ataque direto ao Estado de Direito e às liberdades democráticas, abrindo um precedente perigoso”, disse.

Por fim, Roma ressaltou que Bolsonaro tem o reconhecimento do povo, e que isso não vai mudar. “O Brasil não pode aceitar que divergência política seja tratada como crime, muito menos quando isso coloca em risco a vida e a saúde de um ex-presidente da República. Bolsonaro não está sozinho. O povo está ao lado dele. Isso eles não vão conseguir mudar”, frisou.

Diego Castro

O deputado estadual Diego Castro (PL) criticou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Para o parlamentar, a decisão confirma o que ele considera “um cenário de restrições ao direito de defesa no país”.

De acordo com Diego, a conversão da prisão domiciliar em preventiva “não causa surpresa”, mas reforça a visão de que garantias constitucionais “vêm sendo desconsideradas”.

“O Brasil vive um momento em que o contraditório e a ampla defesa deixaram de funcionar como deveriam. Isso precisa ser encarado com seriedade”, afirmou.

Para Diego, a decisão do STF agrava um ambiente de tensão política. “Medidas como essa passam a mensagem de que a autoridade judicial atua sem limites definidos, e isso preocupa. A reação da sociedade e do Parlamento será determinante para o que vem pela frente”, afirmou.

“Se for necessário, vamos mobilizar novamente quem apoia o presidente Bolsonaro. Há um sentimento crescente de indignação, e esse processo precisa ser encarado com transparência e responsabilidade”, completou Diego.

Raissa Soares

Pré-candidata à deputada federal pelo PL, a Doutora Raissa Soares também criticou, a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e cumprida pela Polícia Federal (PF). Para Raíssa, a medida reforça o que ela classifica como “um processo de perseguição política”.

Em nota, Raíssa afirmou que a notícia da prisão foi recebida com “profunda indignação” e que, na visão dela, a decisão ultrapassa os limites aceitáveis dentro do Estado de Direito. “Assistimos a mais um passo de um movimento que tenta impor um silêncio forçado a quem representa uma voz contrária ao governo Lula, do PT. A determinação do ministro Alexandre de Moraes afronta princípios constitucionais e o bom senso jurídico”, declarou.

A ex-secretária de Saúde de Porto Seguro também criticou o fato de a ordem atingir um ex-presidente que, segundo ela, “sempre se colocou à disposição das autoridades” e enfrenta problemas de saúde. “É uma medida que ignora completamente a realidade clínica de Bolsonaro e que parece buscar empurrá-lo para uma situação de extremo desgaste”, afirmou.

Raíssa Soares ainda reforçou que considera injusta a prisão. “Bolsonaro nunca enriqueceu às custas do Estado, promoveu redução de impostos que beneficiou a população e, mesmo em meio a disputas políticas, respeitou o resultado eleitoral. Transformar isso em motivo para encarceramento é um desvio grave”, disse.

Para ela, uma das principais aliadas de Bolsonaro na Bahia, o caso representa “a maior perseguição política da história recente do país”, e deve ser questionado por aliados. “É preciso reagir dentro da legalidade para impedir que medidas excepcionais virem regra”, concluiu Raíssa.

Capitão Alden

Já o capitão Alden disse que recebeu com profunda preocupação e indignação a decisão que converteu a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro em prisão preventiva.

"A medida não se sustenta em critérios jurídicos mínimos e reforça a percepção de que estamos diante de uma escalada autoritária conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal. Trata-se de uma decisão política, não jurídica", afirmou relator ao longo dos últimos anos.

E emendou:

"Se o objetivo era intimidar, o efeito será o contrário: a direita transformará essa data e esse número no marco de uma luta maior , a luta pela liberdade, pelo devido processo legal e pelo fim do autoritarismo institucional. Toda vez que o país for lembrado do “22”, não lembrarão do ato arbitrário, mas da reação que começou aqui", finalizou.

Leandro de Jesus

O deputado estadual Leandro de Jesus (PL) fez duras críticas à prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro, cumprida pela Polícia Federal na manhã deste sábado, 22, em Brasília, por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em pronunciamento, o parlamentar baiano classificou a operação como “perseguição política” e elevou o tom contra o magistrado.

De acordo com Leandro de Jesus, a decisão representa “o ápice da psicopatia de Alexandre de Moraes”, afirmando que o ato teria sido “premeditado e calculado com perversidade”. O deputado reforçou que Bolsonaro é “inocente” e enquadrou a medida como parte de um “falso julgamento conduzido por um falso juiz”.

Em fala, divulgada nas redes sociais, o parlamentar recordou a facada sofrida por Bolsonaro em 2018 e alegou que o ex-presidente ainda enfrenta consequências físicas do atentado. “Prender Jair Bolsonaro, que é o maior líder político desse país, que enfrentou o sistema, e que está com a saúde fragilizada por conta da facada que o próprio sistema mandou que fizessem, nos causa revolta”, declarou, reiterando que o líder da direita brasileira foi preso no dia 22, o que dá mais indícios de perseguição a Bolsonaro.

Leandro de Jesus também direcionou sua mensagem à família do ex-presidente e aos apoiadores. O deputado garantiu que continuará atuando contra o que considera uma injustiça: “Nós não desistiremos. Seguiremos lutando para reverter essa injustiça. E o Brasil ainda se verá livre desses torturadores disfarçados de juízes. Seguiremos contigo, Bolsonaro. Até a vitória”.

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