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POLÍTICA

Bolsonaro: 'Não vou dizer que meu governo não tem corrupção'

Em diversas ocasiões durante o seu mandato, o presidente afirmou o contrário

Por Da Redação

06/12/2021 - 14:10 h

O presidente Jair Bolsonaro divergiu de falas que teve durante todo o seu mandato e afirmou nesta segunda-feira, 6, que não é possível afirmar que no seu governo não tem corrupção. A declaração foi dada em conversa com apoiadores, no 'cercadinho', no Palácio do Alvorada.

“Não vou dizer que meu governo não tem corrupção, porque a gente não sabe. Se tiver qualquer problema no meu governo, a gente vai investigar. Não posso dar conta de mais de 20 mil servidores comissionados, ministérios com mais de 300 mil funcionários. A grande maioria são pessoas honestas”, disse Bolsonaro.

Em diversas ocasiões, Bolsonaro afirmou que não havia casos de corrupção na sua gestão, como nas comemorações pelos mil dias de governo, no fim de setembro. As imagens com afirmativas foram divulgadas nas redes sociais pela Secom, que colocou o governo como "“constitucional, eficiente e fraterno” e “sério, honesto e trabalhador”. As peças de propaganda ressaltaram os “mil dias pela liberdade, sem corrupção e de entregas para os brasileiros”.

Uma declaração diferente da desta segunda também foi feita por Bolsonaro na abertura da 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). “Estamos há 2 anos e 8 meses sem qualquer caso concreto de corrupção”, disse, no encontro de líderes mundiais que aconteceu em Roma, na Itália.

O governo Bolsonaro foi alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no Senado, que buscou investigar irregularidades na gestão do presidente e seu suposto negacionismo em relação a pandemia de Covid-19. As investigações apontam para um suposto esquema de propina ligado ao ex-diretor de logística, Roberto Dias, e um esquema de pagamento indevido na aquisição da vacina Covaxin, que teria envolvimento do ex-ministro e líder do Governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros (PP-PR).

Além disso, os filhos do presidente Bolsonaro são citados em diversas denúncias de “rachadinha”, prática em que consiste na contratação de funcionários para o gabinete, com devolução de salário.

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