CASO HERTA BRESLAUER
Alckmin repudia ataque a mulher judia em Porto Seguro: "inaceitável"
Vice-presidente ainda afirmou que o brasileiros precisam "lutar contra o antissemitismo"
![Vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB)](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1250000/1200x720/Alckmin-repudia-ataque-a-mulher-judia-em-Porto-Seg0125774700202402042005-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1250000%2FAlckmin-repudia-ataque-a-mulher-judia-em-Porto-Seg0125774700202402042005.jpg%3Fxid%3D6103375%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721357253&xid=6103375)
O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) usou as redes sociais neste domingo, 4, para repudiar o ataque à comerciante judia Herta Breslauer, em Arraial D’Ajuda, em Porto Seguro. Na ocasião, a mulher afirmou que foi agredida dentro da sua própria loja por uma outra mulher, que destruiu todas as mercadorias do local.
No X, antigo Twitter, Alckmin classificou o caso como “absolutamente inaceitável” e ressaltou que o Brasil é conhecido por sua “diversidade cultural e tolerância”. Para o vice-presidente, os brasileiros precisam lutar “contra o antissemitismo”.
“Repudio veementemente os recentes insultos antissemitas direcionados a Herta Breslauer, uma comerciante judia em Arraial d’Ajuda. Este tipo de comportamento é absolutamente inaceitável, especialmente em um país como o Brasil, conhecido por sua diversidade cultural e tolerância. O Brasil é uma nação formada pela mistura de povos e culturas, e atitudes discriminatórias contrariam os valores fundamentais de respeito e convivência pacífica. É crucial lutarmos contra o antissemitismo e qualquer forma de discriminação”, escreveu neste domingo, 4.
O episódio contra a judia aconteceu na última sexta-feira, 2. De acordo com a Polícia Civil, um inquérito policial foi instaurado para apurar os crimes de racismo, ameaça, dano e lesão corporal.
O número 2 da Presidência da República foi o único político do alto escalão a se posicionar sobre o caso. Até o momento, o presidente Lula não manifestou a sua opinião.
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