APONTA LAUDO
Emas da Presidência morreram por excesso de gordura, diz Casa Civil
Durante governo Bolsonaro, aves eram alimentadas com restos de alimentos consumidos por humanos
Por Da Redação
A Casa Civil, comandada pelo ministro Rui Costa (PT) informou nesta quinta-feira, 9, que três das emas dos jardins das residências oficiais da Presidência da República morreram. Uma delas ficava no Palácio da Alvorada, moradia do presidente da República, e as outras duas na Granja do Torto, casa de campo à disposição do governo.
Documentos da Casa Civil divulgados pelo UOL mostram diz que, depois de autópsia, a ave do Alvorada que morreu foi por possível excesso de gordura visceral.
"A autópsia preliminar realizada no animal que morreu no Alvorada indicou excesso de gordura visceral. A previsão é de que o laudo conclusivo sobre a causa da morte do animal seja liberado na segunda quinzena do mês de fevereiro", declarou a Casa Civil.
Já as emas da Granja do Torto, morreram com quadro de excesso de gordura. Segundo a publicação, elas foram alimentadas com restos de comida humana durante a gestão Jair Bolsonaro (PL), estavam sem acompanhamento veterinário e em situações inadequadas.
De acordo com o relatório da Casa, o governo de Bolsonaro destinou apenas um terço do orçamento anual que seria preciso para manter os cuidados com os animais. Como forma de tentar diminuir os prejuízos da saúde dos animais, recentemente, alguns desses animais foram levados ao Zoológico de Brasília, com o acompanhamento do Ibama, para ficarem em locais adequados. Dentre as aves estão: São eles: 4 papagaios, 3 araras-canindé, 2 pavões, 1 periquito e 1 pássaro preto.
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