NOVOS DESAFIOS POLÍTICOS
Federação PT, PCdoB e PV tem encontro com Gleisi Hoffmann em Salvador
As lideranças se reuniram nesta sexta-feira
Por Da Redação
Os presidentes da Federação Brasil da Esperança - PT, PCdoB e PV, fizeram uma reunião nesta sexta-feira, 25, com o intuito de debater com a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, os desafios que se impõem ao instituto.
Na reunião estavam presentes os presidentes do PT, Éden Valadares, do PCdoB, Davidson Magalhães, e do PV, Ivanilson Gomes, além do pré-candidato do PT à prefeitura de Salvador, Robinson Almeida. Na oportunidade Gleisi afirmou que a Federação foi muito importante para união dos partidos na eleição de 2022.
“Ela, na realidade, foi o ponto focal para a gente expandir uma aliança em torno do presidente Lula. Aqui vocês já tinham uma aliança, mas do ponto de vista nacional foi muito importante, que aí nos fizemos a Federação PSOL, Rede, veio o PSB, o Solidariedade, vieram outros partidos. Então eu queria saudar isso porque não é fácil. Um partido só não é fácil, imagine três. Mas acho que a gente teve muita sintonia, trabalhou quase tudo por consenso”, afirmou a petista.
Na Bahia, a presidente do PT reforçou que o clima entre as legendas que compõem a Federação é de muita cumplicidade. “Um clima muito bom, conseguindo dar um ritmo de reunir os deputados da federação, os federais conversam muito. É quase um terço da Assembleia só da nossa Federação”, afirmou Éden, reforçando a necessidade de ampliar a representação institucional nos municípios. ”Não estabelecemos meta de número, mas esperamos que a Federação possa protagonizar eleições na Bahia”, acrescentou.
O pré-candidato do PT e líder da Federação na Alba, Robinson Almeida, disse que a expectativa é ter mais agilidade para organizar e tornar o instituto mais acessível a todos do ponto de vista do funcionamento. “O PT fez agora uma rodada em todos os Territórios de Identidade do estado, e em boa parte desses encontros os petistas iam procurar a gente para saber como cuidar da federação local. Então creio que há uma vontade, uma necessidade de disparar essa coisa organizativa da Federação nos municípios para tratar os problemas políticos. E que a gente pudesse fazer um mutirão para que esse processo político seja tratado com antecedência”.
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