Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > política > BRASIL
Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email
31/08/2023 às 11:55 | Autor: Agência Câmara de Notícias

POLÍTICA

Gonçalves Dias diz que PM do DF descumpriu plano de ação no 8/1

Ele disse ainda que nas imagens em que aparece falando com manifestantes, estava apenas indicando a saída

O ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias
O ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias -

O general Marco Edson Gonçalves Dias, conhecido como G. Dias, afirmou aos integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos de 8 de janeiro que a Polícia Militar do Distrito Federal descumpriu as determinações do planejamento da segurança da Praça dos Três Poderes contra manifestações.

Em sua fala inicial à CPMI, ele reiterou que exerceu efetivamente ação de comando na segurança do Palácio do Planalto em meio ao que ele considerou um levante antidemocrático e um ataque inédito. “Seria mais duro do que fui na repressão, faria diferente, embora sabendo que envidei todos os esforços para preservar a vida de cidadãs e cidadãos brasileiros sem derramamento de sangue”, acrescentou.

O ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República informou aos parlamentares que o planejamento de segurança previa o impedimento do acesso de manifestantes e veículos à Praça dos Três Poderes. Ele reiterou que, até o dia dos ataques, não havia indícios de manifestações violentas.

Informações divergentes

G. Dias afirmou que, ao longo do dia 8 de janeiro, recebeu informações divergentes sobre a ação dos manifestantes e decidiu ir pessoalmente ao Palácio do Planalto. “Eu era ministro. Cabia a mim como ministro e cidadão brasileiro preservar a sede do Poder Executivo brasileiro, o Palácio do Planalto.”

Imagens questionadas

Depois de divulgadas pela imprensa imagens de câmeras internas do palácio, o general Gonçalves Dias foi acusado de conivência com os manifestantes. Ele explicou que a ideia era evacuar o prédio o mais rápido possível, evitando mortos e feridos.

Sobre as imagens, ele falou que encontrou três pessoas e indicou a elas o acesso à escada que levaria ao segundo andar, onde as prisões dos manifestantes estavam sendo feitas. G. Dias classificou a divulgação do material das câmeras internas como “imprecisa e desconexa”.

Relatórios enviados ao Senado

O ex-ministro-chefe do GSI também negou que tenha mandado adulterar documentos ou retirar o seu nome do relatório enviado ao Senado com informações sobre o 8 de janeiro.

Ele argumentou que a determinação foi pela padronização de informações, já que as mensagens de alerta sobre os ataques tinham sido trocadas em grupos institucionais e não pelo telefone particular dele.

Compartilhe essa notícia com seus amigos

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Tags:

gonçalves dias PM

Cidadão Repórter

Contribua para o portal com vídeos, áudios e textos sobre o que está acontecendo em seu bairro

ACESSAR

Siga nossas redes

Siga nossas redes

Publicações Relacionadas

A tarde play
O ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias
Play

Irritado, Bolsonaro veta alianças do PL com o PT; assista

O ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias
Play

"Mãos para trás", ordena Michelle Bolsonaro após 'apalpada'; assista

O ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias
Play

Pablo Marçal bate boca com jornalista do SBT; assista

O ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias
Play

Ramagem coloca Bolsonaro na berlinda em escândalo de gravação

x

Assine nossa newsletter e receba conteúdos especiais sobre a Bahia

Selecione abaixo temas de sua preferência e receba notificações personalizadas

BAHIA BBB 2024 CULTURA ECONOMIA ENTRETENIMENTO ESPORTES MUNICÍPIOS MÚSICA O CARRASCO POLÍTICA