CAMPANHA ELEITORAL
Lula pede votos para Boulos: "Disputando uma guerra"
Presidente puxou seu candidato às eleições municipais para frente de palco em ato do Dia do Trabalhador
![Lula esteve na Arena Corinthians, em ato do Dia do Trabalhador](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1260000/1200x720/Lula-pede-votos-para-Boulos-Disputando-uma-guerra0126863800202405011807-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1260000%2FLula-pede-votos-para-Boulos-Disputando-uma-guerra0126863800202405011807.jpg%3Fxid%3D6202064%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1722023269&xid=6202064)
O presidente Lula (PT) aproveitou o evento do ato desta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador, organizado por centrais sindicais, em São Paulo, para pedir votos para o deputado federal Guilherme Boulos (PSol), seu candidato a prefeito nas eleições municipais de 2024. O ato aconteceu na Arena Corinthians, zona leste de São Paulo.
O presidente puxou Boulos para a frente do palco do evento e disse que o deputado está “disputando uma verdadeira guerra”. Lula ainda afirmou que se o público votar no candidato “ninguém derrotará” Boulos.
Além de relembrar sua trajetória como candidato à presidência dizendo: “Eu vou fazer um apelo: cada pessoa que votou no Lula em 1989, 1994, 1998, 2002, 2006, em 2010, em 2022, tem que votar no Boulos para prefeito de São Paulo”.
Erro antes de eleições
A propaganda eleitoral antecipada é proibida pela legislação brasileira. De acordo com a legislação eleitoral, campanhas de candidatos só podem ser feitas a partir do dia 16 de agosto de 2024, após fim do registro das candidaturas.
Conforme a legislação brasileira, pode ser entendida como propaganda eleitoral antecipada qualquer manifestação, que em três meses anteriores ao pleito, leve ao conhecimento geral, a candidatura. Casos eventuais podem resultar em multas de até R$ 25 mil.
Assinatura de lei e decreto
Além disso, Lula assinou o Decreto de Promulgação da Convenção e Recomendação sobre o Trabalho Decente para as Trabalhadoras e os Trabalhadores Domésticos.
O presidente também assinou a lei que altera a tabela progressiva mensal do Imposto de Renda (IR), que isenta trabalhadores que ganham até dois salários mínimos. O presidente disse que a “palavra continua de pé” e que manterá a promessa de aumentar o patamar da isenção em seu governo para quem ganha até R$ 5 mil.
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