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ECONOMIA

Moeda comum com Argentina está fora dos planos do time de Haddad

Ministro e Lula discursaram em favor da iniciativa, mas informação de bastidores é que ela não saia do papel

Por Da Redação

24/01/2023 - 7:49 h | Atualizada em 24/01/2023 , 9:44
A nova moeda não substituiria o real ou o peso argentino, mas serviria de referência para transações comerciais entre os dois países, segundo Haddad
A nova moeda não substituiria o real ou o peso argentino, mas serviria de referência para transações comerciais entre os dois países, segundo Haddad -

O projeto de uma moeda única entre Brasil e Argentina que substitua o real e o peso não existe, disse hoje (23) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Em evento com empresários dos dois países em Buenos Aires, o ministro declarou que o que está em estudo é a viabilidade de uma moeda digital comum que seria usada apenas em trocas comerciais, para reduzir a dependência em relação ao dólar.

Mais uma vez, o ministro esclareceu que a eventual moeda comum não substituiria as atuais correntes e que a ideia é diferente da apresentada pelo governo anterior.

“Recebemos dos nossos presidentes uma incumbência de não adotar uma ideia que era do governo anterior, que não foi levada a cabo, da moeda única. O meu antecessor, Paulo Guedes, defendia muito uma moeda única entre Brasil e Argentina. Não é disso que estamos falando. Isso gerou uma enorme confusão, inclusive na imprensa brasileira e internacional", declarou Haddad.

De acordo com o ministro, a moeda comum ainda será discutida por um grupo de trabalho, ao longo de vários anos. Para Haddad, a ideia dinamizaria o comércio entre os países latino-americanos de forma melhor que outros instrumentos usados no passado, como o pagamento em moedas locais dispensando o dólar e os Convênio de Pagamento e Créditos Recíprocos (CCR), tipo de câmara de compensação entre os países do continente, abolidas pelo Brasil em 2019.

“Não se trata da ideia de uma moeda única. Trata-se de avançarmos nos instrumentos previstos e que não funcionaram a contento, nem pagamento em moeda local e nem os CCRs dão hoje uma garantia de que podemos avançar no comércio da maneira como pretendem os presidentes”, esclareceu o ministro.

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Argentina Dinheiro economia Fazenda Fernando Haddad haddad Lula Ministério da Fazenda Ministro da Fazenda Moeda Comum

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