AÇÃO FRUSTRADA
PCC planejava sequestro de Moro no dia do 2º turno das eleições
Suspeitos utilizavam códigos em troca de mensagens no planejamento da ação
![Na troca de mensagens entre suspeitos, Moro era chamado de "Tokio"](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1220000/1200x720/Artigo-Destaque_01223407_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1220000%2FArtigo-Destaque_01223407_00.jpg%3Fxid%3D5757306%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721409964&xid=5757306)
Os integrantes de uma facção criminosa suspeitos de arquitetar o sequestro e assassinato de autoridades e políticos, cogitaram uma ação contra o senador Sergio Moro (União-PR) no dia do segundo turno das eleições de 2022.
Essa informação consta na decisão judicial da juíza federal substituta Gabriela Hardt para a ação da Polícia Federal que prendeu o grupo de suspeitos.
“Verificou-se também um relato detalhado de um reconhecimento de local que seria usado para a votação na eleição de 2022. (…) Restando claro que foi cogitada alguma ação contra [Moro] na data do segundo turno”, diz trecho da determinação.
Os suspeitos utilizavam códigos para o planejamento da ação. Segundo a Justiça Federal do Paraná, “Tokio”, por exemplo, era o codinome do ex-ministro e “Flamengo” significava sequestro. Para falar sobre a “ação”, eles usavam a palavra “Fluminense” e para mencionar o Estado do Mato Grosso do Sul, “México”.
Confira a decisão na íntegra:
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