FONTE DE DESINFORMAÇÃO
Verba de checagem de fatos do WhatsApp é cortada em ano eleitoral
Justificativa dada pela proprietária do aplicativo de mensagens é que empresa passa por dificuldades
![Lucro líquido da Meta entre 2022 e 2023 teve alta de 69%](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1260000/1200x720/Verba-de-checagem-de-fatos-do-WhatsApp-e-cortada-e0126223200202403130907-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1260000%2FVerba-de-checagem-de-fatos-do-WhatsApp-e-cortada-e0126223200202403130907.jpg%3Fxid%3D6144338%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721276638&xid=6144338)
Após milhares de demissões entre novembro de 2022 e maio de 2023, a Meta, proprietária do WhatsApp, anunciou corte na verba de checagem de fatos no aplicativo de mensagens instantâneas.
A decisão acontece no ano em que se disputam eleições municipais em todas as unidades federativas do Brasil, com exceção do Distrito Federal. A justificativa da Meta é que a empresa passa por dificuldades financeiras, ainda que o lucro líquido entre 2022 e 2023 tenha tido alta de 69%, levando a empresa a alcançar US$ 39,1 bilhões no período.
Uma das principais fontes de desinformação durante eleições é o WhatsApp. Grupos públicos costumam atrair cada vez mais pessoas, após a decisão da Meta de tornar ilimitado o número de seguidores em canais do aplicativo, o que já era possível no concorrente Telegram.
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