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NILÓPOLIS

Vice-presidente de Câmara é preso suspeito de chefiar milícia

Segundo investigações, Maurinho do Paiol (PSD) comanda braço da milícia de Ecko, miliciano morto ano passado

Por Da Redação

10/03/2022 - 14:52 h
Além do vereador, foram presas mais nove pessoas
Além do vereador, foram presas mais nove pessoas -

Agentes da Polícia Federal prenderam nesta quinta-feira, 10, o vice-presidente da Câmara de Nilópolis (RJ), Maurinho do Paiol (PSD), suspeito de comandar um braço da milícia de Ecko, maior miliciano do Rio morto em junho do ano passado durante uma operação policial.

Durante a Operação Hoste, foram presas mais nove pessoas, entre elas dois policiais militares. A ação foi realizada em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

De acordo com as investigações, o grupo paramilitar de Maurinho do Paiol em Nilópolis integra o bando que já foi de Wellington da Silva Braga, o Ecko, atualmente chefiado por Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, irmão de Ecko.

No total, foram expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada da Capital 19 mandados de prisão preventiva e 29 de busca e apreensão, para cumprimento nas cidades do Rio de Janeiro, Nilópolis e Mesquita.

Detido, Maurinho negou ao G1 ser integrante da milícia, mas não deu mais declarações. O PSD, partido ao qual é filiado, ainda não se pronunciou.

A Câmara Municipal de Nilópolis informou que aguarda comunicado oficial da defesa do vereador e da autoridade judiciária responsável pela investigação para avaliar, “sob a ótica do Regimento Interno, eventuais medidas cabíveis".

Além de atuar em Nilópolis, o grupo criminoso opera em São João de Meriti e no bairro de Anchieta, na capital fluminense, conforme a força-tarefa. Entre os principais eixos de atuação, estão a exploração de serviços de gatonet, venda de botijões de gás, comércio ilícito de cigarros e o controle sobre pontos de mototáxi, com a cobrança de taxas.

“A organização é estruturalmente ordenada e possui dimensões consideráveis, atuando de forma setorizada, mediante a prática de crimes como homicídios e extorsões”, informou o Gaeco. “Ao expandir seus domínios para a comunidade Az de Ouro, em Anchieta, passou a atuar também no tráfico de drogas, fazendo parte da cúpula da comunidade, ligada à facção criminosa TCP”, acrescentou o grupo especial do MP.

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