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POLÍTICA

"CPI não prende ninguém, nem faz impeachment", diz senador da comissão

Por Da Redação

16/06/2021 - 10:32 h | Atualizada em 19/11/2021 - 12:16
Alessandro Vieira acredita que saída do presidente Bolsonaro será decidida na próxima eleição | Foto: Waldemir Barreto | Agência Senado
Alessandro Vieira acredita que saída do presidente Bolsonaro será decidida na próxima eleição | Foto: Waldemir Barreto | Agência Senado -

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 não terminará com prisões ou impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Essa é a previsão do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), um dos membros da comissão.

Em entrevista à BBC News Brasil, Vieira afirmou que a CPI fará "relatório" e que a troca de presidente terá que ser feita nas urnas, nas Eleições de 2022.

"Tenho dito que a CPI não prende ninguém, não condena ninguém nem faz impeachment. CPI faz relatório. Particularmente, acho que os fatos que estamos comprovando são gravíssimos, mas que a gente talvez tenha que caminhar para uma eleição. O eleitor, devidamente informado, vai fazer sua escolha. Democracia é isso", disse o senador.

Para Alessandro Vieira são remotas as chances do atual presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL) aceitar e dar início a trâmites do processo de impeachment. Lira é aliado ao governo Bolsonaro.

"Vamos fazer um relatório qualificado, com dados, que vai permitir que outros atores façam o que entender necessário. Vai ter espaço para apresentação de ação comum, de crime de responsabilidade e para fundamentar mais um pedido de impeachment.. Quando você tem Arthur Lira (Progressistas) no centro da distribuição das emendas parlamentares e cargos, é muito improvável que ele vá ter a opção de deixar andar o processo de impeachment", afirmou.

Vieira, que também foi delegado, comentou uma fala do vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues, que afirmou um possível enquadramento por homicídio ao general e ex-ministro Saúde, Eduardo Pazuello.

"O colega Randolfe falou em homicídio. É possível, sim. Alguém cuja atuação causou a morte de uma pessoa praticou um crime contra a vida. Não necessariamente um homicídio, mas há crimes contra a saúde pública. Há várias possibilidades", explicou.

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