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Doação oculta é retrocesso, afirma deputado

Publicado quarta-feira, 16 de agosto de 2017 às 14:02 h | Atualizado em 16/08/2017, 14:06 | Autor: Erick Tedesco e Leandro Duarte | A TARDE BSB

A proposta de incluir na Reforma Política a doação eleitoral oculta, para o deputado Efraim Filho (DEM), é um retrocesso e afirma que o partido é contra o modelo que, segundo ele, desrespeita a sociedade. O mecanismo doação oculta, apresentado na comissão especial da Câmara na terça-feira, 15, pode ser votada ainda na tarde desta quarta-feira, 16. Caso aprovada, deve ir para a aprovação em plenários da Câmara e do Senado.

“É um retrocesso. O que se quer da Reforma Política é mais coerência e transparência. Ocultar doadores de campanhas é uma fórmula para burlar aquilo que deseja sociedade. Precisamos (políticos e a população) estar em sintonia nesta travessia para achar o melhor modelo político” disse Filho. Já a deputada Laura Cardoso (PRB) aponta que a proposta é um “horror” e votará contra.

A proposta prevê mudanças na lei eleitoral para que o doador tenha direito de pedir ou não a divulgação da identidade, com exceção de casos de prestação de contas e fiscalização dos órgãos de controle e do Ministério Público.

 

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