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COMBATE À DESINFORMAÇÃO

Meta vai proibir anúncios que questionem legitimidade da eleição

Anúncio da dona do Facebook acontece após falhas na moderação de postagens patrocinadas com desinformação

Da Redação

Por Da Redação

16/08/2022 - 18:41 h | Atualizada em 22/08/2022 - 11:27
A Meta atualizou sua política para as eleições brasileiras
A Meta atualizou sua política para as eleições brasileiras -

A Meta, empresa que administra as plataformas do Facebook, anunciou nesta terça-feira, 16, que atualizou sua política para as eleições brasileiras. Segundo a empresa, serão proibidos em suas redes sociais anúncios questionando a legitimidade da disputa.

“A remoção de conteúdos que violam nossas políticas voltadas para supressão de votos — ou seja, para conteúdos que desestimulam o voto ou interferem na votação — está entre nossas respostas a potenciais interferências ao processo eleitoral. Além disso, não permitimos incitação à violência e proibimos discurso de ódio”, afirmou a Meta.

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A mudança ocorreu após um levantamento do NetLab, laboratório vinculado à Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), divulgado pelo GLOBO, contabilizar ao menos 21 anúncios com fake news e ataques ao processo eleitoral brasileiro no mês passado, parte deles publicados por candidatos, e de um relatório da organização internacional Global Witness apontar falhas na moderação de postagens patrocinadas com desinformação sobre o processo brasileiro.

Leia mais -> Facebook não impediu anúncios com desinformação eleitoral, diz ONG

Em maio, a Meta disse que criará um centro de operações para as eleições com o objetivo de monitorar, em tempo real, as publicações feitas nas plataformas que representem eventual interferência no processo eleitoral para evitar a disseminação de informações falsas e o disparo em massa.

Além disso, desde fevereiro, o Facebook e o Instagram têm um canal de queixas dedicado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Tags:

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