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11/04/2022 às 10:18 • Atualizada em 11/04/2022 às 13:22 - há XX semanas | Autor: Lucas Franco

DISPUTA PRESIDENCIAL

Pré-candidato pelo Novo rechaça ideia de sair da disputa

Felipe d’Avila disse ao Isso É Bahia que não pensa em apoiar outro pré-candidato no primeiro turno

Felipe d'Avila enxerga que uma nova liderança precisa pacificar o país
Felipe d'Avila enxerga que uma nova liderança precisa pacificar o país -

A menos de seis meses da eleição presidencial, algumas das pré-candidaturas anunciadas entre final do ano passado e início tiveram desistências anunciadas pelo pré-candidato ou pelo partido, a exemplo de Rodrigo Pacheco (PSD) e Sérgio Moro (União Brasil), embora a situação do ex-juiz federal seja incerta. Pré-candidato à presidência pelo Partido Novo, Felipe d’Avila rechaça a ideia de seguir o mesmo rumo porque enxerga que sua missão é combater o que ele chama de “populismo de direita e esquerda”.

“Não pretendemos abrir mão da campanha, pois não há discussão de propostas”, disse o paulista de 58 anos de idade, em entrevista ao programa Isso É Bahia, da rádio A Tarde FM (103.9). “As pessoas não querem escutar conversas de cacique político tomando café, sobre determinando data que tem que fechar a união da terceira via. Isso não existe”.

Na opinião do pré-candidato do Novo à presidência da República, o que ele chama de “populismo” só piorou o país. “Continuar a eleger populistas significa perpetuar a miséria, a pobreza, o baixo emprego, a queda do investimento e estagnação econômica”.

Em seu ponto de vista, o Brasil precisa de uma nova liderança capaz de pacificar o país. “Precisamos abrir a economia brasileira. Nenhum país do mundo fica rico mantendo sua economia fechada”. Sua pré-candidatura, para Felipe, tem como diferencial a proposta de abertura econômica, com privatizações em setores como o de saneamento básico. “Hoje cem milhões de brasileiros não têm acesso a esgoto tratado. Trinta e cinco milhões de brasileiros não têm acesso a água tratada”.

Ao dar como exemplo a diminuição do preço das linhas telefônicas depois da privatização desse tipo de serviço, Felipe enxerga que o que vai fazer a economia crescer é a diminuição do Estado.

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