NA BARRA
Roma diminui efeito político da compra de imóveis por Bolsonaro
Roma disse que presidente e familiares compraram imóveis em “moeda corrente” e não “em dinheiro vivo”
Por Dante Nascimento e João Guerra
Durante a sua participação no ato no Farol da Barra ao lado de bolsonaristas em comemoração ao Sete de Setembro, nesta quarta-feira, 7, o candidato ao governo da Bahia João Roma (PL), em conversa com o PORTAL A TARDE, diminuiu os possíveis efeitos à imagem política do presidente Jair Bolsonaro (PL) com a revelação da reportagem do UOL, que diz que o chefe do Executivo brasileiro e seus familiares teriam comprado grande parte dos seus imóveis em dinheiro vivo.
“Não foram em dinheiro, foram em moeda corrente. Então, na verdade essa foi uma forma até danosa, prejudicial, mais uma vez pela narrativa contra o presidente Bolsonaro. Na verdade, o que está lá escrito nos contratos são em moeda corrente, o que pode ser cheque, transferência e por aí vai. Então não acho que isso pode de alguma forma, apesar de tudo, todos sabem a distinção da água pro vinho entre eles o presidente Lula”, argumento o postulante ao Palácio de Ondina.
Roma ainda chamou ACM Neto (União Brasil), ex-aliado e atual opositor na corrida ao Executivo estadual no pleito deste ano, de “covarde” por não ter ido a mais um debate entre candidatos ao governo.
“Ele é covarde na política e com as pessoas. Mais uma vez fugiu. A chapa dele podia ser registrada na Junta Comercial. Parece empreendimento privado, não um projeto para o futuro da Bahia e do Brasil. Ele precisa, no mínimo respeitar a população e trata-la com transparência e respeito do eleitor”, atacou o ex-ministro da Cidadania.
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