POLÍTICA
Em fim da mandato, Bolsonaro nomeia Porciuncula para a Cultura
Após perder eleição para deputado federal na Bahia, ele assume o comando da secretaria
Bem próximo do final do seu mandato, o presidente Jair Bolsonaro (PL) nomeou o policial militar baiano André Porciúncula para a Secretaria Especial de Cultura, no lugar de Hélio Ferraz.
Porciuncula já havia sido subsecretário de Fomento da pasta, mas deixou o cargo para disputar uma vaga de deputado federal pelo PL da Bahia. No entanto, ele não foi eleito e ficou apenas como suplente do partido. Após a derrota, o PM voltou à pasta na vaga de secretário-adjunto.
O novo secretário já recomendou que os participantes usassem R$ 1,2 bilhão de recursos da Lei Rouanet para produzir conteúdo a favor da política armamentista. Porciuncula defende filmes, podcasts, webséries que exaltem "a importância do armamento" para a "liberdade humana".
Porciuncula entrou em uma polêmica quando subsecretário de Incentivo e Fomento à Cultura. Na ocasião, em janeiro deste ano, ele gastou R$ 20 mil em dinheiro público numa viagem de cinco dias a Los Angeles. A viagem teve duas reuniões de trabalho.
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