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29/01/2023 às 9:03 • Atualizada em 29/01/2023 às 9:15 - há XX semanas | Autor: Da Redação

TERRORISMO

Empresa acusada de financiar atos golpistas pegou dinheiro com BNDES

A Primavera Tur Transporte obteve R$ 300 mil em financiamentos junto ao banco público em 2022

A empresa conseguiu financiamento junto ao banco público por duas vezes em 2022
A empresa conseguiu financiamento junto ao banco público por duas vezes em 2022 -

A Primavera Tur Transportes, empresa acusada pela Advocacia-Geral da União (AGU) de financiar golpistas que participaram de atos de terrorismo na praça dos Três Poderes, em Brasília, em 8 de janeiro, pegou R$ 300 mil emprestados com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 2022.

A empresa conseguiu financiamento junto ao banco público por duas vezes. A primeira em abril do ano passado, no valor de R$ 250 mil; e a segunda em novembro, de R$ 50 mil. O montante foi obtido de forma indireta.

A AGU pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o bloqueio de bens dos chamados financiadores. Agora, a Primavera Tur precisa ressarcir os cofres públicos duas vezes, pelo financiamento feito junto ao BNDES e em virtude dos prejuízos que os vândalos causaram na capital federal.

O dono da empresa, Weder Marcos Alves, disse, em entrevista ao site Metrópoles, que a Primavera Tur foi enquadrada como financiadora de atos golpistas de forma errada. Ele alega que, na verdade, a organização do transporte teria sido feita por um amigo dele, que colocou o CPF do dono da empresa na nota fiscal.

“Só porque uma nota fiscal foi tirada errada, eu fui enquadrado nesse negócio aí”, lamenta. O empresário afirma que não vai conseguir pagar as dívidas, já que o único ônibus da empresa foi apreendido pela Justiça. “Não sei como vamos fazer pra pagar o BNDES não, cara. Eu estou desesperado. Sou um prestador de serviços, está tudo parado, no vermelho”, disse.

O BNDES informou que as empresas que pegam dinheiro com o banco não podem obter vantagem indevida nem praticar infrações ou crimes, inclusive de “terrorismo ou financiamento ao terrorismo, previstos na legislação nacional e/ou estrangeira aplicável”.

“Em caso de descumprimento da obrigação acima, com decisão transitada em jugado, o BNDES executa o vencimento antecipado da operação, aplicando eventuais penalidades que sejam cabíveis”, afirmou a instituição financeira.

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