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POLÍTICA

Flávio Bolsonaro repassou cerca de R$ 500 mil a advogado investigado no caso Queiroz, diz site

Por Da Redação

19/05/2020 - 18:45 h | Atualizada em 19/05/2020 - 21:11
O escritório foi contratado por meio de verba pública do fundo partidário e prestou serviço a partir de fevereiro de 2019 ao diretório do Rio de Janeiro | Foto: Pedro França | Agência Senado
O escritório foi contratado por meio de verba pública do fundo partidário e prestou serviço a partir de fevereiro de 2019 ao diretório do Rio de Janeiro | Foto: Pedro França | Agência Senado -

Em fevereiro de 2019, o Partido Social Liberal (PSL) contratou, a pedido do senador Flávio Bolsonaro (RJ), um escritório de advocacia de um ex-assessor que, atualmente, está envolvido em um suposto esquema de vazamento de informações da Polícia Federal (PF) em benefício a família do presidente. As informações são da Folha de São Paulo.

Ao todo, foram cerca de 13 meses de contrato com o escritório de Victor Granado Alves, que custaram aos cofres públicos, pelo menos, em torno de R$ 500 mil. O PSL foi o partido pelo qual Flavio e seu pai foram eleitos para os cargos de Senador do Rio de Janeiro e Presidente da República, respectivamente, durante as eleições de 2018. Atualmente, ambos romperam com a legenda, sendo que Flávio foi para os Republicanos.

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De acordo com as notas fiscais das prestações de conta do partido, relativas a 2019, o escritório foi contratado por meio de verba pública do fundo partidário e prestou serviço jurídicos a partir de fevereiro de 2019 ao diretório do Rio de Janeiro, comandado por Flávio Bolsonaro.

De acordo com a Folha, o valor mensal pago foi de R$ 40 mil. A legenda ainda informou que o contrato foi rompido em fevereiro deste ano, entretanto, a rescisão só seria efetivada após o período de 60 dias.

Granado trabalhou diretamente como assessor do senador carioca, na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), e foi citado por Paulo Marinho como um dos funcionários de Flávio que teriam recebido informações de operação de um delegado da PF, aconselhando ainda que Flávio demitisse Queiroz e sua filha, Natália, que trabalhava no gabinete de seu pai, então Deputado Federal. Ambos foram exonerados em 15 de outubro de 2018, antes da deflagração da operação.

O caso passou a fazer parte do inquérito que apura suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal, aberto pelo Supremo Tribunal Federal após acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro.

Por fim, Flávio Bolsonaro ainda faz parte da investigação de um suposto esquema de "rachadinha", onde pelo menos 13 assessores repassaram parte de seus salários a Queiroz, considerado como operador do esquema.

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