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POLÍTICA

Governo Bolsonaro alterou mais de 20 delegados da cúpula da PF nos últimos 3 anos

Da Redação

Por Da Redação

03/12/2021 - 9:31 h
Após a chegada de Paulo Maiurino na cúpula da PF, delegados perderam seus postos de liderança | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom | Ag. Brasil
Após a chegada de Paulo Maiurino na cúpula da PF, delegados perderam seus postos de liderança | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom | Ag. Brasil -

A saída da delegada Dominique de Castro Oliveira da Interpol é a 20ª alteração da cúpula da Polícia Federal (PF) durante o governo Bolsonaro. As informações são do Estadão. As alterações tem sido realizadas em meio à investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). de interferência do presidente Jair Bolsonaro (PL) na força de segurança.

“Fiz algum comentário que contrariou. Qual foi, quando, para quem, em que contexto e ambiente, não sei”, disse Dominique, em mensagem encaminhada aos colegas e reportada pelo Estadão.

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Há 16 meses na PF, em cargo de indicação, Oliveira criticava o atual delegado-geral Paulo Maiurino e assinou a carta pública a favor do delegado Felipe Barros Leal, afastado do inquérito que investiga Bolsonaro. Oliveira também atuou no pedido de extradição do Allan dos Santos, blogueiro aliado do presidente.

O antigo chefe da área de combate a corrupção e lavagem de dinheiro na PF, Thiago Delabarry, também deixou o posto com a chegada de Maiurino na Diretoria-Geral da PF. Em julho deste ano, a Superintendência da PF no Rio Grande do Sul indicou Delabarry para o comando da delegacia. Dois meses depois, o nome foi vetado.

Na gestão de Thiago, o delegado Bernardo Guidale atuou no acordo de delação premiada do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que havia citado Dias Toffoli, ministro do STF, e Humberto Martins, o presidente do STJ. Maiurino foi segurança de Toffoli, ministro que se aproximou do governo Bolsonaro. Em seguida, de acordo com o Estadão, Guidali também perdeu o cargo.

Questionada sobre o caso, a PF declarou, em nota ao Estadão, que “as movimentações de servidores dentro da instituição é regular e faz parte dos mecanismos de gestão administrativa, não havendo outras razões que não a de ordem técnica para melhor atender as finalidades institucionais”.

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