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23/08/2022 às 11:57 • Atualizada em 24/08/2022 às 8:16 - há XX semanas | Autor: Da Redação

ANTIDEMOCRÁTICO

Luciano Hang diz ter sido tratado como bandido em operação da PF

Proprietário das lojas Havan é um dos oito empresários investigados por promover golpe

Grupo legitima a disseminação de desinformação, compartilha fake news e promove discurso de ódio
Grupo legitima a disseminação de desinformação, compartilha fake news e promove discurso de ódio -

O empresário Luciano Hang, alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga oito empresários bolsonaristas investigados por defender um golpe de Estado, declarou nesta terça-feira, 23, que foi “tratado como bandido” mas tem a consciência limpa.

“Sigo tranquilo pois estou ao lado da verdade e com a consciência limpa”, disse, em nota à imprensa, o proprietário das lojas Havan.

O catarinense de 59 anos contou que estava trabalhando quando, por volta das 6h, foi abordado por agentes federais que confiscaram seu telefone celular.

“Eu faço parte de um grupo de 250 empresários, de diversas correntes políticas, e cada um tem o seu ponto de vista. Que eu saiba, no Brasil, ainda não existe crime de pensamento e opinião”, afirmou.

Além de Luciano Hang, Afrânio Barreira Filho, do restaurante Coco Bambu; Ivan Wrobel, da W3 Engenharia; José Isaac Peres, do grupo Multiplan; José Koury, do shopping Barra World; Luiz André Tissot, da Sierra Móveis; Marco Aurélio Raymundo, da Mormaii; e Meyer Joseph Nigri, da Tecnisa, são alvos da operação que cumpre mandados de busca e apreensão.

A opinião explícita dos empresários a favor de um golpe aconteceu no grupo de WhatsApp ‘Empresários & Política’, criado no ano passado. Nele, praticamente todos os integrantes fizeram ataques sistemáticos ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a pessoas e instituições contrárias ao presidente Jair Bolsonaro (PL).

Nas discussões, os integrantes também legitimaram a disseminação de desinformação, compartilharam fake news sobre as vacinas, sobre as urnas eletrônicas e sobre o caso do indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips, mortos da Amazônia em junho deste ano.

Houve também discursos de homofobia, preconceito contra quem trabalha com pessoas em situação de rua, além de ódio a jornalistas e a veículos de comunicação.

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