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POLÍTICA

Ministra Rosa Weber mantém quebra de sigilo de Allan dos Santos determinada pela CPI

Da Redação, com informações do STF

Por Da Redação, com informações do STF

03/09/2021 - 9:00 h
Rosa Weber afirma que os requerimentos que fundamentaram a medida apontam Allan dos Santos como integrante de grupo ligado a produção de notícias falsas | Foto: Felipe Sampaio | SCO | STF
Rosa Weber afirma que os requerimentos que fundamentaram a medida apontam Allan dos Santos como integrante de grupo ligado a produção de notícias falsas | Foto: Felipe Sampaio | SCO | STF -

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve a quebra dos sigilos telefônico, telemático, bancário e fiscal de Allan dos Santos, blogueiro bolsonarista, dono do Canal Terça Livre. A quebra foi aprovada pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. De acordo com a decisão, os senadores também terão acesso a relatório de inteligência financeira sobre ele, a ser elaborado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

Na decisão, a ministra deferiu liminar apenas para determinar a preservação dos dados obtidos a partir dos documentos sigilosos, que só poderão ser acessados pelos senadores que integram a CPI, em sessão secreta.

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No mandado de segurança, a defesa de Allan dos Santos sustentou que a medida é desproporcional e parte do princípio de que ele tenha exercido cargo público, quando sempre atuou na iniciativa privada. Ao requerer as quebras de sigilo, a CPI sustentou que Santos faria parte do chamado “gabinete do ódio”, responsável pela disseminação de conteúdos “contra a ciência, a saúde pública e a vida”, e um dos protagonistas da criação e da divulgação de conteúdos falsos para a internet.

Em sua decisão, a ministra Rosa Weber afirma que os requerimentos que fundamentaram a medida fazem menção a indícios que, devidamente lidos no contexto mais amplo da investigação parlamentar, estão adequados ao objetivo de elucidar as ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia da Covid-19. As razões que motivaram a quebra dos sigilos apontam Allan dos Santos como integrante do “grupo que influenciou fortemente na radicalização política adotada pelo Palácio do Planalto, interferindo e influenciando ações políticas por meio da divulgação de informações falsas em redes sociais”.

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