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POLÍTICA

"Não temos culpa de absolutamente nada", diz Bolsonaro após indiciamento da CPI da COVID

Por Da Redação

21/10/2021 - 10:36 h | Atualizada em 21/10/2021 - 10:46
Presidente ataca CPI e defende prescrição de medicamentos ineficazes à Covid-19 | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom | Agência Brasil | 29.06.2021
Presidente ataca CPI e defende prescrição de medicamentos ineficazes à Covid-19 | Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom | Agência Brasil | 29.06.2021 -

Após ser indiciado por dez crimes no relatório final da CPI da COVID, dentre eles três modalidades de crimes contra humanidade, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), discursou contra as acusações em evento na cidade de Russas, Ceará. "Sabemos que não temos culpa de absolutamente nada. Fizemos a coisa certa desde o primeiro momento. No momento em que ninguém sabia como tratar aquela doença, eu tive a coragem de me apresentar, depois de ter ouvido muita gente, em especial médicos, me apresentei para uma possível solução calcada na autonomia do médico brasileiro". As informações são do jornal Estado de Minas.

No evento, Bolsonaro voltou a defender a prescrição de medicamentos sem eficácia contra a Covid-19, a partir da decisão dos médicos em acordo com os pacientes. “A alternativa cabe ao médico brasileiro. A voz do médico é o CFM, que não diz o que fazer, mas garante autonomia do médico preservada. Muitos se salvaram em função disso", declarou. Aproveitou também para atacar a CPI, alegando que os senadores “tomaram tempo do nosso ministro da Saúde, de servidores, pessoas humildes e de empresários”.

A comissão do Senado chegou à conclusão de imputar dez crimes ao chefe do executivo: epidemia com resultado morte; crimes de responsabilidade por proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo; crime de responsabilidade pela violação de direito social; infração de medida sanitária preventiva; charlatanismo; incitação ao crime; falsificação de documento particular; emprego irregular de verbas públicas; prevaricação; e crimes contra a humanidade nas modalidades extermínio, perseguição e outros atos desumanos. Após divergências, CPI retirou crime de genocídio de relatório. O texto será votado na próxima terça-feira, 26.

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