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POLÍTICA

Procuradoria Eleitoral diz não haver irregularidades com fornecedora de campanhas

André Borges | Estadão Conteúdo

Por André Borges | Estadão Conteúdo

30/08/2015 - 20:17 h | Atualizada em 19/11/2021 - 7:01

A Procuradoria-Geral Eleitoral do Ministério Público Federal divulgou neste domingo, 30, nota de esclarecimento para informar que não encontrou irregularidades em contratos e serviços executados pela gráfica VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda.

Em maio, o ministro Gilmar Mendes, relator das contas eleitorais da candidatura de Dilma Rousseff no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), encaminhou ofícios a quatro órgãos informando "possíveis irregularidades" envolvendo a fornecedora e as campanhas de Dilma Rousseff, Aécio Neves (PSDB), Arlindo Chinaglia (PT-SP), Rui Costa (PT) e José Serra (PSDB).

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No dia 13 de agosto, a Procuradoria arquivou a notícia apresentada por Gilmar Mendes. "Conforme análise, não foram constatadas irregularidades praticadas pela empresa no que diz respeito às esferas eleitoral e penal. Os fatos narrados não trazem indícios de que os serviços gráficos não tenham sido prestados, nem apontam majoração artificial de preços. Por isso, a PGE manifestou-se pelo arquivamento do procedimento", informou a PGE, acrescentando que "outras representações continuam em andamento na Procuradoria-Geral da República".

Em maio, Gilmar Mendes, que também compõe o Supremo Tribunal Federal (STF), enviou documentos à Procuradoria-Geral da República, à Procuradoria-Geral Eleitoral, à Receita Federal e ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) depois de matérias publicadas na imprensa levantarem suspeitas sobre a empresa.

A VTPB Serviços Gráficos recebeu no total R$ 27,9 milhões de campanhas no ano passado. Além dos R$ 22 milhões recebidos da campanha de Dilma Rousseff, a gráfica prestou serviços ao comitê para campanhas de Aécio Neves ao Palácio do Planalto, recebendo R$ 577 mil da campanha do tucano. Além disso, prestou serviços para o deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP), do qual recebeu R$ 2 milhões; do governador da Bahia, Rui Costa (PT), com R$ 1,5 milhão; e do senador José Serra (PSDB-SP), com R$ 521 mil.

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